Adeus, Portugal!

Novela satírica sobre o poder instituído e a Instituição - retratada como uma alegoria e, por conseguinte, intemporal e sem espaço geográfico delimitado - do poder e da decadência que esse mesmo poder comporta. Novela que parte do D. Quixote com três personagens principais: Furnigunges Rabanete, representante da Instituição, Quixota, mulher integrada na Instituição e desintegrada pela mesma, e Vladimir Homem-Livre, descendente do Lenine. Ambos representam a contra-Instituição, acabando por criar uma nova Instituição que, embora não o queiram, virá a fazer parte da primeira, tal como as duas faces de uma moeda.