Hugo Cunha Lança
Biografia
Hugo Cunha Lança nasceu em Beja, no dia 22 de fevereiro de 1975, cidade onde escolheu residir. Orgulhosamente um rapaz simples da província, viveu em Lisboa para se licenciar em Direito e mais tarde regressou amiúde para se tornar mestre pela Universidade Católica de Lisboa. Posteriormente voou regularmente até ao Porto onde se doutorou com uma dissertação sobre a regulação dos conteúdos disponíveis na internet, a imperatividade de proteger as crianças.
Cronista e comentador na comunicação social regional (embora atualmente em licença sabática, procurando refletir), durante anos (demasiados!) alimentou um estranho blogue, tem publicado artigos sobre Direito Comercial (A Função Publicitária da Marca no Direito Português, As leis do Comércio Electrónico, A Conclusão dos Contratos no Comércio Electrónico, Marcas e Nomes de Domínio: em Busca da Compatibilidade, Marcas Sonoras - sua Admissibilidade, Anotação ao Ac. STJ, 08.05.2003 - Marlboro/Marbelo, O Contrato de Cartão de Crédito, Crime de Abuso de Cartão de Crédito, Os Acordos Parassociais), sobre Direito e Internet (O Direito no Mundo dos Blogues: Aproximação à Problemática numa Perspectiva da Responsabilidade Civil pelos Conteúdos, O Direito no Mundo dos Chats: Análise a um Espaço Inóspito ao Direito, Os Internet Service Providers e o Direito: são Criminosos, são Cúmplices, são Parceiros da Justiça, Polícias ou Juízes?, O Processo Electrónico em Portugal, Monitorização da Internet: onde fica o Direito à Privacidade), e sobre Direito da Família (Violência sobre os velhos: Aproximação à Problemática, numa Perspectiva Jurídica, A Constitucionalização do Direito da Família, A Nova Lei do Casamento Descartável, Direito da Família e Internet: a Infidelidade Virtual é um Mito ou uma Realidade com Efeitos Jurídicos, A Questão Patrimonial nas Relações de União de Facto: ou Breve Reflexão sobre a Lei da União de Facto, Dormir com Alguém, Acordar com o Estado).
Concomitantemente, organiza conferências, faz apresentações em jornadas e congressos e escreve prosa, tendo publicado recentemente o seu primeiro romance.
Cronista e comentador na comunicação social regional (embora atualmente em licença sabática, procurando refletir), durante anos (demasiados!) alimentou um estranho blogue, tem publicado artigos sobre Direito Comercial (A Função Publicitária da Marca no Direito Português, As leis do Comércio Electrónico, A Conclusão dos Contratos no Comércio Electrónico, Marcas e Nomes de Domínio: em Busca da Compatibilidade, Marcas Sonoras - sua Admissibilidade, Anotação ao Ac. STJ, 08.05.2003 - Marlboro/Marbelo, O Contrato de Cartão de Crédito, Crime de Abuso de Cartão de Crédito, Os Acordos Parassociais), sobre Direito e Internet (O Direito no Mundo dos Blogues: Aproximação à Problemática numa Perspectiva da Responsabilidade Civil pelos Conteúdos, O Direito no Mundo dos Chats: Análise a um Espaço Inóspito ao Direito, Os Internet Service Providers e o Direito: são Criminosos, são Cúmplices, são Parceiros da Justiça, Polícias ou Juízes?, O Processo Electrónico em Portugal, Monitorização da Internet: onde fica o Direito à Privacidade), e sobre Direito da Família (Violência sobre os velhos: Aproximação à Problemática, numa Perspectiva Jurídica, A Constitucionalização do Direito da Família, A Nova Lei do Casamento Descartável, Direito da Família e Internet: a Infidelidade Virtual é um Mito ou uma Realidade com Efeitos Jurídicos, A Questão Patrimonial nas Relações de União de Facto: ou Breve Reflexão sobre a Lei da União de Facto, Dormir com Alguém, Acordar com o Estado).
Concomitantemente, organiza conferências, faz apresentações em jornadas e congressos e escreve prosa, tendo publicado recentemente o seu primeiro romance.
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Curso de Direito Comercial I
O Direito Comercial é uma das disciplinas mais cristalizadas academicamente, com uma panóplia de autores de alto coturno que, desde há séculos, refletem sobre estas temáticas, produzindo uma doutrina consolidada sobre muitos dos Institutos abordados neste curso.
Não obstante, refletir sobre os mesmos, desconstruir algumas das suas premissas não é soberba. É recordar os clássicos e relembrar que a única certeza é a dúvida. Escrita em diálogo com os autores que têm vindo a influenciar o meu pensamento, esta obra aborda as temáticas recorrentes do direito comercial e inclui outras menosprezadas pelos autores mais tradicionalistas, mas que se exigem numa sociedade em constante mutuação.
Esta obra, como tudo o que assinamos, é sobretudo um convite à reflexão, uma luta contra os lugares comuns sedimentados, uma modesta tentativa de passar da Doxa para a Espisteme.
Que o leitor se divirta nesta viagem pelo maravilhoso mundo do direito comercial.
Não obstante, refletir sobre os mesmos, desconstruir algumas das suas premissas não é soberba. É recordar os clássicos e relembrar que a única certeza é a dúvida. Escrita em diálogo com os autores que têm vindo a influenciar o meu pensamento, esta obra aborda as temáticas recorrentes do direito comercial e inclui outras menosprezadas pelos autores mais tradicionalistas, mas que se exigem numa sociedade em constante mutuação.
Esta obra, como tudo o que assinamos, é sobretudo um convite à reflexão, uma luta contra os lugares comuns sedimentados, uma modesta tentativa de passar da Doxa para a Espisteme.
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