Rosa Manuela Barbosa Oliveira
Biografia
Rosa Oliveira exerceu as funções de Conselheira Pedagógica até 1997, na ESE Jean Piaget, onde fez a sua formação inicial em Educação de Infância. É investigadora e tem colaborado em diversos projetos editoriais. Possui uma Licenciatura em Português-História e um Mestrado em Estudos Portugueses Multidisciplinares pela Universidade Aberta. Este livro é o resultado da sua dissertação de Mestrado.
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O Itinerário de Egéria (Séc. IV)
Há quem diga que sem entusiasmo nada se faz... ou que se faz pouco...
Entusiasmo foi precisamente a força que levou Rosa Oliveira a encetar uma extensa viagem a par de Egéria, a monja que no séc. IV terá ocupado três longos anos da sua vida numa peregrinação à Terra Santa.
(...) Rosa Oliveira sempre mostrou ter fortíssimos laços afetivos com o tema que escolheu trabalhar, ao ponto de ter de acudir à urgência de viajar até alguns locais por onde Egéria terá também passado, de escutar a música que os seus passos inspiraram e ainda de contactar com a materialidade do códice de Arezzo.
(...) Está assim de parabéns pelo livro que produziu, uma vez que nesta obra a investigação sobre questões textuais e contextuais dá as mãos a uma leitura agradável e entusiasmante que prenderá o leitor da primeira à última página conduzindo-o, inevitavelmente, ao seu próprio Itinerário. [Isabel de Barros Dias].
Pretende[u]-se realizar, com este trabalho, um exercício de sistematização e compreensão pedagógica da viagem que Egéria fez, no séc. IV e da qual resultou um Itinerário que, embora incompleto, chegou até aos nossos dias. Perspetivamos assim o nosso "olhar", permeado pelos olhares de vários autores, no sentido de nos devolver as vivências e o "olhar" de Egéria face a uma realidade tão distinta da nossa.
Entusiasmo foi precisamente a força que levou Rosa Oliveira a encetar uma extensa viagem a par de Egéria, a monja que no séc. IV terá ocupado três longos anos da sua vida numa peregrinação à Terra Santa.
(...) Rosa Oliveira sempre mostrou ter fortíssimos laços afetivos com o tema que escolheu trabalhar, ao ponto de ter de acudir à urgência de viajar até alguns locais por onde Egéria terá também passado, de escutar a música que os seus passos inspiraram e ainda de contactar com a materialidade do códice de Arezzo.
(...) Está assim de parabéns pelo livro que produziu, uma vez que nesta obra a investigação sobre questões textuais e contextuais dá as mãos a uma leitura agradável e entusiasmante que prenderá o leitor da primeira à última página conduzindo-o, inevitavelmente, ao seu próprio Itinerário. [Isabel de Barros Dias].
Pretende[u]-se realizar, com este trabalho, um exercício de sistematização e compreensão pedagógica da viagem que Egéria fez, no séc. IV e da qual resultou um Itinerário que, embora incompleto, chegou até aos nossos dias. Perspetivamos assim o nosso "olhar", permeado pelos olhares de vários autores, no sentido de nos devolver as vivências e o "olhar" de Egéria face a uma realidade tão distinta da nossa.