Carla Tavares
Biografia
Consciente que o mundo gira e se transforma, sozinha viaja pelo mundo de ninguém, onde por vezes os segundos lhe apertam o peito, gravados a ferro e fogo, na alma, na pele, no cheiro, onde a memória lhe rouba o ar e as metáforas da vida a traem sem aviso prévio. Mas nada do que tem perdido, lhe tira a elegância de continuar, a sentir e a transbordar.
Feita de pequenos instantes Carla Alexandra Pessoa Tavares, nasceu em Viseu, concelho de Nelas, na localidade de Lapa do Lobo, em 1973. Cedo lhe foi concedido o privilégio de ser mãe. Impulsiva, de carácter forte, determinada, guerreira, romântica, intensa. Com um coração imenso, descansa a alma em cada poema, grita por vida em cada verso, na tentativa desenfreada de curar o passado, repleto de pontos finais.
Feita de pequenos instantes Carla Alexandra Pessoa Tavares, nasceu em Viseu, concelho de Nelas, na localidade de Lapa do Lobo, em 1973. Cedo lhe foi concedido o privilégio de ser mãe. Impulsiva, de carácter forte, determinada, guerreira, romântica, intensa. Com um coração imenso, descansa a alma em cada poema, grita por vida em cada verso, na tentativa desenfreada de curar o passado, repleto de pontos finais.
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Eu Conheço-te? Jamais te Conheci!
Eu conheço-te? Jamais te conheci!
Retrata a realidade de um acordar e adormecer entre dias sim e dias não. Descreve um amor intenso, transparente, que não lhe foi devolvido na mesma proporção, mas deixou a fragrância da desilusão.
Sozinha, acarinhada pelos ecos do silêncio, onde os ponteiros do relógio não avançavam, mas a saudade gemia, doou sonhos pela madrugada, porque a noite era fria. Mas o amor que lhe gritava, sozinho, na frequência das batidas do coração, deu vida a desabafos, prosas e poesias.
Decifra! A poesia sem faltas de ar. Convido-te a entrar.
"Aprende, a extinguir da memória tudo que te escurece a alma.
E te impede de ver a luz e a intensidade do teu ser, no fervilhar do viver.
Esquece! Quem te mentiu, quem te traiu, quem te inveja, quem te magoou, quem te usou e te desfez os sonhos.
É tempo de viver e vislumbrar horizontes novos, de cansar os minutos como se fossem os últimos que te restam. Compartilhar loucuras, que te falem ao som da música do coração." (...)
Retrata a realidade de um acordar e adormecer entre dias sim e dias não. Descreve um amor intenso, transparente, que não lhe foi devolvido na mesma proporção, mas deixou a fragrância da desilusão.
Sozinha, acarinhada pelos ecos do silêncio, onde os ponteiros do relógio não avançavam, mas a saudade gemia, doou sonhos pela madrugada, porque a noite era fria. Mas o amor que lhe gritava, sozinho, na frequência das batidas do coração, deu vida a desabafos, prosas e poesias.
Decifra! A poesia sem faltas de ar. Convido-te a entrar.
"Aprende, a extinguir da memória tudo que te escurece a alma.
E te impede de ver a luz e a intensidade do teu ser, no fervilhar do viver.
Esquece! Quem te mentiu, quem te traiu, quem te inveja, quem te magoou, quem te usou e te desfez os sonhos.
É tempo de viver e vislumbrar horizontes novos, de cansar os minutos como se fossem os últimos que te restam. Compartilhar loucuras, que te falem ao som da música do coração." (...)