Benjamin Barkow
Biografia
Benjamin Nicholaus Oliver Xavier Barkow nasceu em Berlim, em 1956. Viveu algum tempo em Hamburgo, mas, considerando o lugar muito bem organizado, rapidamente se mudou para Londres. O que aí encontrou foi tão chocante que o deixou fascinado e é provável que nunca mais venha a conseguir mudar.
Tem vivido grande parte da sua vida adulta como investigador e escritor freelancer. Um dos trabalhos publicados foi uma história da Livraria Wiener, em Londres. Nessa altura, não sonhava que alguns anos mais tarde viria a ser responsável por ela.
Apesar de ser um sofredor crónico de Kreislaufstörung, que erva medicinal alguma foi capaz de curar, mantém-se firme na esperança de que um dia compreenderá por que razão as pessoas não o compreendem.
Tem vivido grande parte da sua vida adulta como investigador e escritor freelancer. Um dos trabalhos publicados foi uma história da Livraria Wiener, em Londres. Nessa altura, não sonhava que alguns anos mais tarde viria a ser responsável por ela.
Apesar de ser um sofredor crónico de Kreislaufstörung, que erva medicinal alguma foi capaz de curar, mantém-se firme na esperança de que um dia compreenderá por que razão as pessoas não o compreendem.
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Os Alemães
Depois de ter publicado Os Portugueses (O Guia do Xenófobo) e Os Franceses (O Guia do Xenófobo), em Fevereiro de 2015, a Gradiva lança agora um livro sobre os Alemães.
«Tradicionalmente vistos como uma nação de robôs de maxilares quadrados, com uma língua que soa como algo de terrível nos canos, automóveis que suplantam todos os outros e uma equipa de futebol que raramente perde, os Alemães parecem intocáveis», introduzem os autores. Sobre esta nação há muito mais a referir do que o sabor das suas salsichas ou da sua cerveja e, como é apanágio destes pequenos guias que abordam os hábitos e particularidades de um povo, o recurso a uma escrita divertida é uma constante. Senão vejamos: «Os Alemães gostam de coisas que funcionem. Isso é fundamental. Um automóvel ou uma máquina de lavar que se avarie nos seis meses após a compra não é um incómodo, é uma violação do contrato social.»
Por detrás de um espírito reconhecidamente organizado, o que haverá?
O humor revela-se um caso de sucesso: os títulos integrados na colecção «O Guia do Xenófobo» já venderam mais de 3 milhões de exemplares no mundo.
«Tradicionalmente vistos como uma nação de robôs de maxilares quadrados, com uma língua que soa como algo de terrível nos canos, automóveis que suplantam todos os outros e uma equipa de futebol que raramente perde, os Alemães parecem intocáveis», introduzem os autores. Sobre esta nação há muito mais a referir do que o sabor das suas salsichas ou da sua cerveja e, como é apanágio destes pequenos guias que abordam os hábitos e particularidades de um povo, o recurso a uma escrita divertida é uma constante. Senão vejamos: «Os Alemães gostam de coisas que funcionem. Isso é fundamental. Um automóvel ou uma máquina de lavar que se avarie nos seis meses após a compra não é um incómodo, é uma violação do contrato social.»
Por detrás de um espírito reconhecidamente organizado, o que haverá?
O humor revela-se um caso de sucesso: os títulos integrados na colecção «O Guia do Xenófobo» já venderam mais de 3 milhões de exemplares no mundo.