Marta Caires
Biografia
Correspondente do Expresso na Madeira e autora da
crónica de memórias que há nove anos sai na Mais, a
revista de Domingo do Diário de Notícias da Madeira.
Nasceu no Funchal em 1971 e na primeira cidade dos
Descobrimentos completou o ensino secundário. Em
Lisboa, onde viveu os anos do curso, estudou Comunicação
Social na Universidade Nova. Voltou ao Funchal,
iniciou a vida profissional no Jornal da Madeira e em 1998
mudou-se para Joanesburgo, na África do Sul, uma experiência
que durou nove meses. Em 1999 entrou para o
Diário de Notícias. Em Outubro de 2005, Marta Caires
iniciou a saga das crónicas dominicais, um espaço de
memórias, de "pequenos nadas" do quotidiano madeirense.
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Crónicas de Marta Caires
Domingo, crónica de Marta Caires. Na Madeira - e na diáspora madeirense com acesso à edição digital do DN/Madeira -, a associação é imediata. Caso raro de longevidade, as crónicas de Marta Caires compõem, desde 2005, a revista que acompanha a edição dominical do DN. Mais do que um espaço com os vincos do hábito, a prosa da jornalista tornou-se bálsamo para Domingos com os vincos do cansaço.
Exímia na reconstituição de cenários, minuciosa na descrição de vivências, sagaz na interpretação de uma cidade "do mar à serra", Marta Caires acende candeias na noite escura do esquecimento e guia-nos pela cidade e serras das décadas de 70 e 80, quando o ano 2000 ainda parecia um guião para excêntricos. Desde o omnipresente Laranjal - localidade situada num dos altares de Santo António, freguesia de onde Marta é natural - até à realidade vertiginosa de uma madeirense em Lisboa -, Marta Caires reconstrói o imaginário coletivo de um povo para quem o "futuro" era transporte público com problemas mecânicos.
Exímia na reconstituição de cenários, minuciosa na descrição de vivências, sagaz na interpretação de uma cidade "do mar à serra", Marta Caires acende candeias na noite escura do esquecimento e guia-nos pela cidade e serras das décadas de 70 e 80, quando o ano 2000 ainda parecia um guião para excêntricos. Desde o omnipresente Laranjal - localidade situada num dos altares de Santo António, freguesia de onde Marta é natural - até à realidade vertiginosa de uma madeirense em Lisboa -, Marta Caires reconstrói o imaginário coletivo de um povo para quem o "futuro" era transporte público com problemas mecânicos.