Pablo Bernasconi
Biografia
Estudou Design Gráfico na Universidade Nacional de Buenos
Aires, onde também leccionou durante 6 anos. Iniciou-se
como ilustrador em 1998. As suas ilustrações são publicadas
em diários do mundo inteiro como The New York Times, The
Wall Street Journal ou The Times, de Inglaterra. Recebeu
prémios da Society of Newspaper Design pelos seus
trabalhos no Clarín e em La Voz de Galicia; o Arquivo Luezer
da Alemanha seleccionou-o em 2005 como um dos 200
melhores ilustradores do mundo.
partilhar
Em destaque VER +
O Zoo do Joaquim
O "perigoso laboratório" de imagens que Pablo Bernasconi reconhece encerrar na sua "cabeça/estúdio"
merece uma análise profunda por parte de algum estudioso da arte e da palavra. A KALANDRAKA quis
penetrar nessa tão sugestiva oficina criativa para descobrir uma pista para a transbordante imaginação das
suas obras. Já o provou como ilustrador do livro "27 histórias para comer a sopa", de Ursula Wölfel, e com
"O zoo do Joaquim" mostra também todo o seu talento.
"Gosto das mutações, das mudanças radicais de contexto, das metáforas por união de referentes", explica Bernasconi. O texto deste conto rimado poderia ser a história de qualquer criança ávida de curiosidade, transformada em inventor dos seus própios artefactos, feitos com os objectos mais inverosímeis: um galo- despertador, um rato-telefone ou um pássaro-espanador são alguns dos seres a que dá vida.
"Gosto de produzir discursos e ideias a partir da animação do objecto inanimado"... Bernasconi confere novos usos e significados a objectos que não têm nada a ver com o resultado das suas insólitas criações. "Gosto dos contrastes, de explorar as relações entre formas e conceitos, entre texturas e cores", acrescenta o autor que, além disso, é muito perfeccionista com o seu trabalho.
Começa por fazer esquissos de toda a obra e posteriormente compila "quase intuitivamente" os elementos necessários para dar forma às suas ideias: "tiro fotografias, parto coisas, martelo aparelhagens, queimo papéis…", precisa Bernasconi. O resultado é um universo único para o qual os jovens leitores queiram viajar uma e outra vez através das páginas deste livro.
"Gosto das mutações, das mudanças radicais de contexto, das metáforas por união de referentes", explica Bernasconi. O texto deste conto rimado poderia ser a história de qualquer criança ávida de curiosidade, transformada em inventor dos seus própios artefactos, feitos com os objectos mais inverosímeis: um galo- despertador, um rato-telefone ou um pássaro-espanador são alguns dos seres a que dá vida.
"Gosto de produzir discursos e ideias a partir da animação do objecto inanimado"... Bernasconi confere novos usos e significados a objectos que não têm nada a ver com o resultado das suas insólitas criações. "Gosto dos contrastes, de explorar as relações entre formas e conceitos, entre texturas e cores", acrescenta o autor que, além disso, é muito perfeccionista com o seu trabalho.
Começa por fazer esquissos de toda a obra e posteriormente compila "quase intuitivamente" os elementos necessários para dar forma às suas ideias: "tiro fotografias, parto coisas, martelo aparelhagens, queimo papéis…", precisa Bernasconi. O resultado é um universo único para o qual os jovens leitores queiram viajar uma e outra vez através das páginas deste livro.