António J. de Oliveira
Biografia
António J. de Oliveira nasceu na cidade do Fundão a 14 de janeiro de 1973.
Licenciou-se em Português na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Nessa mesma instituição frequentou o curso de Mestrado de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS) e participa ainda no projeto europeu de ensino à distância: E-LENGUA, no qual desempenha as funções de tutoria para aprendentes de português como língua não materna. Lecionou Língua e Literatura Portuguesa para Estrangeiros na Universitá Degli Studi di Pavia (Itália).
Teve formação teatral na Casa do Artista/Apoio Arte, área onde tem desenvolvido uma vasta atividade, tendo participado em projetos levados a cabo pelo Teatro Aberto/Novo Grupo, Chapitô, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de S. Carlos, Teatro da Trindade, Teatro da Malaposta, entre outros. Também para teatro escreveu e encenou: "Oito para Quatro Vozes" (2003): "A Queda das Naus" (2004): "Três Vidas para um Homem Só" (2006): "Dona Chamôa Voltou!" (2012): "Comédia Transmontana" (2012): "Reentrâncias da Memória Portuguesa" (2012), entre outras.
No campo literário tem publicados os seguintes títulos: "A Cidade das Quimeras" - poesia (2000): "Vidas sobre Azul" – romance (2004): "Os Ritmos da Saudade" – poesia (2011): "A Culpa foi do Tempo" – romance (2013). Participou ainda nas seguintes antologias: "Poesis III" (2000): "Entre o Sono e o Sonho III, Poesia Contemporânea" (2012): "Colectânea Mãe" (2012): "Contos do nosso Tempo" (2012): "Seleta Cultural 2012 – Poesia I" – São Paulo/Brasil (2012): "Seleta Cultural de Natal 2012" – São Paulo/Brasil: "Entre o Sono e o Sonho IV, Poesia Contemporânea" (2013): Participou em todos os volumes de "Palavras de Cristal". O seu próximo romance será publicado muito em breve.
Licenciou-se em Português na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Nessa mesma instituição frequentou o curso de Mestrado de Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS) e participa ainda no projeto europeu de ensino à distância: E-LENGUA, no qual desempenha as funções de tutoria para aprendentes de português como língua não materna. Lecionou Língua e Literatura Portuguesa para Estrangeiros na Universitá Degli Studi di Pavia (Itália).
Teve formação teatral na Casa do Artista/Apoio Arte, área onde tem desenvolvido uma vasta atividade, tendo participado em projetos levados a cabo pelo Teatro Aberto/Novo Grupo, Chapitô, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de S. Carlos, Teatro da Trindade, Teatro da Malaposta, entre outros. Também para teatro escreveu e encenou: "Oito para Quatro Vozes" (2003): "A Queda das Naus" (2004): "Três Vidas para um Homem Só" (2006): "Dona Chamôa Voltou!" (2012): "Comédia Transmontana" (2012): "Reentrâncias da Memória Portuguesa" (2012), entre outras.
No campo literário tem publicados os seguintes títulos: "A Cidade das Quimeras" - poesia (2000): "Vidas sobre Azul" – romance (2004): "Os Ritmos da Saudade" – poesia (2011): "A Culpa foi do Tempo" – romance (2013). Participou ainda nas seguintes antologias: "Poesis III" (2000): "Entre o Sono e o Sonho III, Poesia Contemporânea" (2012): "Colectânea Mãe" (2012): "Contos do nosso Tempo" (2012): "Seleta Cultural 2012 – Poesia I" – São Paulo/Brasil (2012): "Seleta Cultural de Natal 2012" – São Paulo/Brasil: "Entre o Sono e o Sonho IV, Poesia Contemporânea" (2013): Participou em todos os volumes de "Palavras de Cristal". O seu próximo romance será publicado muito em breve.
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O Pescador de Emoções
«Fumar, beber, sair do corpo e ficar ausente, regressar de repente e confirmar que é ainda aqui que está, paradoxal como o absurdo, o que há breves instantes saíra, bebera, sentira. Existem muitas lógicas ou muita variação dos caminhos por onde o autor nos força a seguir. Pés de homem, a música na flauta, o prazer e o horror dela, tese e antítese, a atomização da entidade vigilante, o remendar do tédio com brilhos exuberantes numa escrita que se desvenda, secreta, fechada neste universo onde todas as ideias podem ser surreais.
Mais que a definição de uma história, este livro agarra a sensibilidade, a experiência, a atenção do leitor projetando-o para um conteúdo vocabular que o desafia a achar em si mesmo o infinito. Nele, como expressou Fernando Pessoa, estaremos sempre a meio caminho.»
Edgardo Xavier
Mais que a definição de uma história, este livro agarra a sensibilidade, a experiência, a atenção do leitor projetando-o para um conteúdo vocabular que o desafia a achar em si mesmo o infinito. Nele, como expressou Fernando Pessoa, estaremos sempre a meio caminho.»
Edgardo Xavier
