Filipe Garcia
Biografia
Filipe Garcia. Há 31 anos que é alfacinha, mas há 16
que se tornou cidadão honorário das praias do Baleal.
Depois de estudar no Liceu Camões, licenciou-se em
História na Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa e especializou-se no CENJOR. Nos jornais,
estreou-se em 2001 na redação do Record e passou
pelas revistas Focus e Sábado antes de chegar ao
Diário Económico. Cobriu as áreas de Desporto,
Cultura e Política. Não há livros do Gabriel García
Márquez, nem discos do Jimi Hendrix que não tenha,
mas ainda está a tentar completar a discografia do
John Coltrane.
Em pequeno sonhava chegar a grande para ser como
o Bob Woodward e… ainda não desistiu.
Em 2010, recebeu o Prémio de Reconhecimento
Jornalístico atribuído pela Câmara Municipal de
Peniche pelo trabalho «Supertubos que valem
milhões».
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Guerreiro Verde
Manuel Pinto nasceu no Porto, cresceu no Luxemburgo e cedo descobriu o gosto pelas viagens. Tornou-se punk, trabalhou em fábricas e em armazéns de armamento, mas foi quando entrou na Greenpeace que a vida mudou.
Começou por ajudar na manutenção dos barcos da organização e chegou a responsável internacional pela coordenação da frota.
Foi agredido e preso, esteve nos protestos contra os ensaios nucleares em Muroroa, combateu os alimentos transgénicos em Lisboa e passou três anos entre índios e perigosos madeireiros na selva amazónica. Hoje, da sede em Amesterdão, acompanha à distância todos os protestos da maior organização ecologista do mundo. Uma vida em português na defesa da terra.
Começou por ajudar na manutenção dos barcos da organização e chegou a responsável internacional pela coordenação da frota.
Foi agredido e preso, esteve nos protestos contra os ensaios nucleares em Muroroa, combateu os alimentos transgénicos em Lisboa e passou três anos entre índios e perigosos madeireiros na selva amazónica. Hoje, da sede em Amesterdão, acompanha à distância todos os protestos da maior organização ecologista do mundo. Uma vida em português na defesa da terra.