Lígia Bastos
Biografia
Lígia Bastos, filha do escritor Dário Bastos, ao longo da sua vida, publicou artigos, crónicas e poesias em vários jornais e revistas. Foi sócia da "Associação dos Jornalistas e Homens do Porto" e participou ativamente em grupos dramáticos. Iniciou-se na literatura infantil com o livro Albertinho e sua Avó, com duas edições esgotadas, a que se seguiu o
Mais Albertinho>, também esgotado.
Na categoria de romance, publicou Mar, cuja 1.ª edição mereceu o elogio de Jorge Amado, tendo recentemente 2.ª
edição, e Grito, também esgotado.
Foi coautora de Sarapicos de Natal, uma antologia de contos de Natal.
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Faces e Fases da Enfermagem
«… temos seguramente heróis anónimos que todos os dias lutam para fazer a diferença (…) Heróis que no dia a dia foram capazes
de deixar os seus próprios problemas para trás para cuidarem do outro, caminhando com este na luta contra a doença ou na
preservação da saúde!
Dizem que um povo que não conhece a sua História não tem futuro.
Pois a mim preocupa-me que o nosso ‘povo da enfermagem’ não conheça um pouco mais da sua História. (…) Histórias de profissionais valorosos que, duma forma ou outra, mudaram um pouco do mundo em que vivemos e que tinham em comum o facto de serem enfermeiros!
(…) Surgiu então esta ideia. Um projeto talvez um pouco louco de pesquisar e descobrir histórias sobre enfermeiros do mundo, verdadeiros heróis da enfermagem. (…) E eis que, perante os nossos olhos, as autoras fazem surgir homens e mulheres de carne e osso, de diferentes épocas e países, com qualidades e defeitos, mas com um grande sentido de humanidade e de serviço. Pela sua ação no dia a dia, enquanto enfermeiros, mudaram a vida daqueles que os rodeavam, mudando também a História da Humanidade.»
Nuno Pinto, in Nota de Apresentação
Dizem que um povo que não conhece a sua História não tem futuro.
Pois a mim preocupa-me que o nosso ‘povo da enfermagem’ não conheça um pouco mais da sua História. (…) Histórias de profissionais valorosos que, duma forma ou outra, mudaram um pouco do mundo em que vivemos e que tinham em comum o facto de serem enfermeiros!
(…) Surgiu então esta ideia. Um projeto talvez um pouco louco de pesquisar e descobrir histórias sobre enfermeiros do mundo, verdadeiros heróis da enfermagem. (…) E eis que, perante os nossos olhos, as autoras fazem surgir homens e mulheres de carne e osso, de diferentes épocas e países, com qualidades e defeitos, mas com um grande sentido de humanidade e de serviço. Pela sua ação no dia a dia, enquanto enfermeiros, mudaram a vida daqueles que os rodeavam, mudando também a História da Humanidade.»
Nuno Pinto, in Nota de Apresentação