Vasco Graça Moura
Biografia
Personagem polifacetada da vida cultural portuguesa (Foz do Douro, 3 de janeiro de 1942 — Lisboa, 27 de abril 2014). Poeta, romancista, ensaísta, tradutor, foi secretário de Estado de dois Governos provisórios, desempenhou funções diretivas na RTP, na Imprensa Nacional e na Comissão para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. Em 1999, foi eleito deputado ao Parlamento Europeu. Considerado por muitos um dos maiores, se não o maior, poeta português contemporâneo, Vasco Graça Moura é autor de uma vastíssima obra poética, ensaística e ficcional, e um nobilíssimo tradutor e divulgador das literaturas clássicas. Prémio Pessoa (1995), o Prémio de Poesia do Pen Club (1997), o Grande Prémio de Poesia da APE (1997) e o Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (2004). Foi galardoado em 2007 com o Prémio Vergílio Ferreira e com o prémio de poesia Max Jacob Étranger.
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O Misantropo de Molière
Uma das principais peças de Molière, que denuncia a hipocrisia da sociedade e dos costumes da época sob o mote castigat ridendo moris («rindo se criticam os costumes»).
O Misantropo, comédia em verso e em cinco atos, foi representada pela primeira vez em 1666. Alceste é o misantropo, ou, como o subtítulo desaparecido da peça indicava, o «atrabiliário amoroso». Odeia a sociedade do seu tempo e rejeita por completo todas as suas convenções - que considera hipócritas e cobardes -, o que faz com que viva tomado por um profundo pessimismo e se subtraia cada vez mais ao convívio humano, mesmo ao dos amigos.
Porém, Alceste ama a jovem viúva Celimena, figura mundana, independente e galante, que quer viver a sua juventude e se recusa a segui-lo para uma vida de isolamento. Mas esta paixão - que se deixa ditar pelo desejo - compromete e perverte o equilíbrio da moral de Alceste, que prefere a coquette à prima dela, a sincera Eliante.
Esta tradução de Vasco Graça Moura reaviva a limpidez clássica do texto, o seu sentido de humor cáustico e a força das personagens.
O Misantropo, comédia em verso e em cinco atos, foi representada pela primeira vez em 1666. Alceste é o misantropo, ou, como o subtítulo desaparecido da peça indicava, o «atrabiliário amoroso». Odeia a sociedade do seu tempo e rejeita por completo todas as suas convenções - que considera hipócritas e cobardes -, o que faz com que viva tomado por um profundo pessimismo e se subtraia cada vez mais ao convívio humano, mesmo ao dos amigos.
Porém, Alceste ama a jovem viúva Celimena, figura mundana, independente e galante, que quer viver a sua juventude e se recusa a segui-lo para uma vida de isolamento. Mas esta paixão - que se deixa ditar pelo desejo - compromete e perverte o equilíbrio da moral de Alceste, que prefere a coquette à prima dela, a sincera Eliante.
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