António Dores
Biografia
Docente do ISCTE desde 1985.
Nasceu em Lisboa em 1956.
Doutorado e agregado em Sociologia em 1996 e 2004,respectivamente.
Investigador do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, CIES. Coordenador dos mestrados Risco, Trauma e Sociedade e também Instituições e Justiça Social, Gestão e Desenvolvimento, no ISCTE. Membro da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento/ACED, http://iscte.pt/~aced/ACED, iniciativa de pessoas reclusas para romperem o cerco que as inibe de exercer os direitos de livre expressão.
Organizador dos livros Prisões na Europa - um debate que apenas começa e Ciências de Emergência, co-autor com António Alte Pinho do livro 'Vozes contra o silêncio - movimentos sociais nas prisões portuguesas'. Autor dos livros de sociologia 'Espírito Proibicionista' (ensaio), 'Espírito de Submissão' (monografia) e 'Sociologia da Instabilidade' (síntese didáctica), onde se abordam temas como as naturezas sociais, os estados-de-espírito sociais, crítica da teoria social.
Nasceu em Lisboa em 1956.
Doutorado e agregado em Sociologia em 1996 e 2004,respectivamente.
Investigador do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, CIES. Coordenador dos mestrados Risco, Trauma e Sociedade e também Instituições e Justiça Social, Gestão e Desenvolvimento, no ISCTE. Membro da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento/ACED, http://iscte.pt/~aced/ACED, iniciativa de pessoas reclusas para romperem o cerco que as inibe de exercer os direitos de livre expressão.
Organizador dos livros Prisões na Europa - um debate que apenas começa e Ciências de Emergência, co-autor com António Alte Pinho do livro 'Vozes contra o silêncio - movimentos sociais nas prisões portuguesas'. Autor dos livros de sociologia 'Espírito Proibicionista' (ensaio), 'Espírito de Submissão' (monografia) e 'Sociologia da Instabilidade' (síntese didáctica), onde se abordam temas como as naturezas sociais, os estados-de-espírito sociais, crítica da teoria social.
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Corrupção e os Portugueses
O que pensam os cidadãos sobre a corrupção? Que avaliações fazem do combate à corrupção e do seu próprio desempenho nessa luta? Quais os factores que fazem aumentar ou diminuir as percepções de corrupção? Qual o impacto da educação nas percepções dos indivíduos sobre corrupção? Qual o grau de importância da corrupção em relação a outros temas?
Estas são algumas das questões tratadas por cinco investigadores universitários a partir das respostas dos portugueses no âmbito de um trabalho científico de longo fôlego, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, denominado de "Corrupção e Ética em Democracia: O Caso de Portugal".
A análise de um dos mais importantes fenómenos da actualidade, ilustrada com exemplos e resultados de estudos nacionais e internacionais, inclui ainda uma reflexão sobre o papel e os efeitos dos Media no combate à corrupção.
Os portugueses condenam a corrupção enquanto suborno ou extorsão, mas toleram as suas manifestações mais cinzentas. Somos o país do 'puxar os cordelinhos'?
Estas são algumas das questões tratadas por cinco investigadores universitários a partir das respostas dos portugueses no âmbito de um trabalho científico de longo fôlego, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, denominado de "Corrupção e Ética em Democracia: O Caso de Portugal".
A análise de um dos mais importantes fenómenos da actualidade, ilustrada com exemplos e resultados de estudos nacionais e internacionais, inclui ainda uma reflexão sobre o papel e os efeitos dos Media no combate à corrupção.
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