Rapariga, Mulher, Outra
de Bernardine Evaristo
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Sobre o livro
As doze personagens centrais deste romance a várias vozes levam vidas muito diferentes: desde Amma, uma dramaturga cujo trabalho artístico frequentemente explora a sua identidade lésbica negra, à sua amiga de infância, Shirley, professora, exausta de décadas de trabalho nas escolas subfinanciadas de Londres; a Carole, uma das ex-alunas de Shirley, agora uma bem-sucedida gestora de fundos de investimento, ou a mãe desta, Bummi, uma empregada doméstica que se preocupa com o renegar das raízes africanas por parte da filha.
Quase todas elas mulheres, negras e, de uma maneira ou de outra, resultado do legado do império colonial britânico. As suas histórias, a das suas famílias, amigos e amantes, compõem um retrato multifacetado e realista dos nossos dias, de uma sociedade multicultural que se confronta com a herança do seu passado e luta contra as contradições do presente.
Um romance atual, brilhantemente escrito, que repensa as questões de identidade, género e classe com o pano de fundo do colonialismo, da emigração e da diáspora.
Força narrativa e escrita cativante num empolgante mosaico de histórias de vida que farão o leitor repensar a sua maneira de ver o mundo.
Kuízes do Booker Priza
«Bernardine Evaristo consegue pegar em qualquer história, de qualquer tempo, e transformá-la em algo vibrante de vida.»
Ali Smith
The Washington Post
«Evaristo continua a ampliar e a elevar o nosso cânone literário. Se quisermos compreender a Grã-Bretanha dos nossos dias, esta é a escritora a ler.»
New Statesman
«Um livro sobre a luta, mas também sobre o amor, a alegria e a imaginação.»
The Guardian
«Maravilhoso… Este livro mudou a minha forma de pensar.»
Tom Stoppard, Times Literary Supplement
«Todos os leitores deviam pôr de lado o livro que estão a ler e mergulhar neste. Bernardine Evaristo é a escritora do ano. Rapariga, Mulher, Outra é o livro da década.»
Washington Independent Review of Books
«Rapariga, Mulher, Outra fervilha de vitalidade… Evaristo revela as experiências comuns que fazem de todos nós elementos da mesma família humana.»
Financial Times
«Se ainda não conhece devia conhecer a obra desta autora.»
The Guardian
"Rapariga, Mulher, Outra" é uma história inevitável. É inevitável porque se bate sobre as desigualdades e as vivências de pessoas racializadas pelo mundo ocidental. É inevitável porque é necessária uma voz que grite em uníssono com todas as outras contra a discriminação. Bernardine Evaristo consegue ser essa voz, e mais que tudo, fá-lo de uma forma bela, cativante e poética. É, de facto, uma forma única e arrojada de ver a comunidade interseccional de ativistas.
Bernardine Evaristo tem a capacidade de nos apresentar uma narrativa assente em temas crus, realistas, por vezes até viscerais, com uma escrita intrigante e viciante. As diferentes histórias que compõem o livro, e que se entrelaçam da mesma forma que as vidas de tantas pessoas no mundo real, mostram-nos perspectivas diferentes sobre raça, feminismo, pobreza, amor, violência, identidade, e deixam-nos com vontade de ler ainda mais.
Um livro muito interessante com uma escrita "livre" que nos prende por vários motivos: pela escrita fantástica, pelas histórias que contam e pelas mulheres que retratam. Uma obra que nos faz pensar em conceitos como o racismo, feminismo, homossexualidade, entre outros, de forma genial. Um dos melhores livros de 2020!
Doze são as mulheres negras, e doze são as histórias retratadas ao longo desta narrativa cativante. Tem como pano de fundo as questões de género e de identidade, a emigração e o colonialismo. É sempre bom ler e aprender mais sobre a Grã-Bretanha na atualidade.