Os Três Mosqueteiros
de Alexandre Dumas
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Sobre o livro
Finalista Prémio Livro do Ano Bertrand 2018
Estamos na França do século XVII, na fase final do reinado de Luís XIII, da governação de Richelieu e do conflito com a Inglaterra. Um jovem gascão, d’Artagnan, chega a Paris e trava amizade com três mosqueteiros do rei: Athos, Porthos e Aramis.
As aventuras sucedem-se e desfilam notáveis personagens: a rainha Ana ameaçada, a doce e fiel Constance, Milady, a encarnação da maldade, o devoto criado Planchet, o oportunista Bonacieux, e Rochefort, o espadachim do cardeal. A intriga política embacia os acontecimentos, intromete-se nos amores, obriga a compromissos.
Pairando sobre a coragem e a valentia de uns e a vileza e a astúcia de outros, está sempre a amizade entre d’Artagnan e os três mosqueteiros, que Alexandre Dumas preza acima de tudo: «Todos por um, um por todos!
Quando mais novo já tinha lido Os Três Mosqueteiros numa qualquer edição barata, mal traduzida de finais de anos 70 inicios de 80. Há vários anos que andava com muita vontade de o reler, quando descobri que a Sextante iria lançar a obra numa nova colecção dedicada a grandes clássicos da literatura fiquei todo contente. Mal saiu comprei e deliciei-me com a leitura. Romance de época, talvez um dos mais conhecidos romances historicos, trama de capa e espada que entretem e faz recordar a infancia.
Um romance histórico de sucesso até aos dias de hoje. Quem nunca ouviu falar de D'Artagnan e os três mosqueteiros? A luta pela justiça onde o lema "Um por todos e todos por um" celebra a amizade e o companheirismo e nenhum é deixado para trás. Todos têm características físicas diferentes, assim como as suas personalidades, sendo as suas aventuras bastante divertidas na luta contra o mal e o injusto.
O melhor dos melhores, uma história que dá para todas as idades e todos os gostos. Dumas encanta-nos com a sua escrita e envolve-nos com as suas aventuras.
Que livro fantástico!!! Tinha 13 anos quando o li pela primeira vez e recordo-me que foi um livro que me fez sonhar e que me transportou para todo aquele universo "Dumasiano". Aprendi a gostar de ler com o Dumas.