Sobre o livro
«O Último Exorcista é um título conscientemente provocador. É claro que não sou o último exorcista deste mundo. Depois de mim, outros virão e já existem outros, mesmo entre os jovens. Mas, no mundo, somos tão poucos… Muitos bispos já não acreditam no demónio nem já nomeiam exorcistas nas suas dioceses. Estamos reduzidos a poucos e cada um de nós, na sua batalha quotidiana, sente-se como se fosse o último exorcista a combater o grande inimigo. Esta é a minha grande angústia e preocupação, sendo por isso que aceitei que o livro saísse com este título.» (Gabriele Amorth)