Miga, esquece lá isso!
de Clara Não
Sobre o livro
Este é um livro de amor e indignação para os dias em que te sentes na m… em baixo.
Sabes o que te digo? Miga, esquece lá isso, porque a tua vida é demasiado importante para a desperdiçares com tristezas.
Para aquele “indivíduo de $%#*£”, um recadinho: não és assim tão importante!
Para as saudades que não passam (não do “indivíduo”, claro), um sorriso.
Para a sociedade, um manifesto a favor da igualdade.
E para sonhares acordada (quem nunca!?), as nuvens-ovelhas de patas para o ar.
Defende aquilo em que acreditas. Luta pelos teus sonhos. Mostra ao mundo que ninguém te vai impedir de ser feliz.
Clara
Maria Ramos Silva, Observador
Irina Chitas, Vogue
Comentários
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Uma fonte de amor-próprio
"Miga, Esquece Lá Isso!" é uma fonte de amor-próprio, reunindo «alguns dos melhores dilemas, desaires e bandeiras urgentes do quotidiano». Porque todos nós, em algum momento da nossa vida, enfrentamos a solidão, o desencanto e os desgostos próprios do nosso crescimento. Ainda que Clara Não, com a sua abordagem descomplexada, consiga despertar a nossa boa disposição, o conteúdo desta obra é pertinente, porque insiste no feminismo, na independência, na individualidade, na igualdade, na defesa das nossas crenças e no quanto é fundamental sermos o nosso mundo, virando os problemas do avesso e observando-os de outra perspetiva. Porque tudo passa. Só não nos podemos esquecer que, embora as desilusões sejam dolorosas, o sol voltará a brilhar.
Clara Não sabe divertir e aconselhar os seus leitores como ninguém! Divertida, irreverente e muito honesta, a autora presenteia-nos com inúmeras situações (e conselhos) que vão deixar o leitor com o coração cheio e lágrimas nos olhos de tanto rir. Simplesmente imperdível!
Um livro para os dias em que nos sentimos mais em baixo! Com ilustrações divertidas relembra-nos que nada é mais importante do que nós mesmos e o nosso bem estar.
Um livro óptimo para descomplicar a vida, com várias mensagens para entender que a vida é demasiado curta e importante para se "perder" com tristezas. É ainda um manifesto a favor da independência feminina, algo que a Clara Não já nos habituou.