Guerra Franca
de Fernando Franco e Paulo Guerra
Sobre o livro
«(...) Um começa o conto, o outro continua, o primeiro regressa, o segundo recomeça, e sempre assim até se acabar e se dar um título.
O que começa um conto é sempre quem o não acaba.
O primeiro nome debaixo do título de cada conto dá nome ao que o começa.
O seguinte é começado pelo que acabou o anterior.
Um continua sempre a história do outro, sem combinações ou ensaios gerais, numa cadeia sem cessar, sôfrega das energias que brotam um do outro.
E assim se construiu esta obra.
Entre retratos impressos e silábicos de gente que nunca vimos mas que tão bem conhecemos…»