Sobre o livro
O Que É uma Criança Índigo?
A Criança Índigo apresenta um novo e raro conjunto de características psicológicas, reveladoras de um padrão de comportamento até hoje pouco documentado. Esse padrão inclui factores singularmente únicos que clamam por uma mudança de atitude por parte de pais e professores, relativamente à forma como tratam e educam estas crianças. Ignorá-lo é criar potenciais desequilíbrios e frustrações nas suas jovens mentes.
Nesta obra inovadora, os autores e conferencistas de renome internacional Lee Carroll e Jan Tober respondem a muitas das questões, frequentemente desconcertantes, que envolvem o tema das Crianças Índigo, tais como:
Estaremos de facto a assistir ao desenrolar da evolução humana nas crianças de hoje?
Serão estas crianças mais inteligentes do que nós na idade delas?
Por que razão são actualmente muitas das nossas crianças «destruidoras do sistema»?
Por que são muitas das crianças mais inteligentes diagnosticadas com Síndrome de Défice de Atenção (ADD)?
Existirão alternativas eficazes aos sedativos?
Ao longo desta obra, Lee Carroll e Jan Tober reúnem algumas individualidades de renome (médicos, educadores, psicólogos e outros) que vêm lançar luz sobre o fenómeno das Crianças Índigo. Estas crianças são verdadeiramente especiais e representam uma percentagem significativa das crianças nascidas em todo o mundo. Quando chegam, já «sabem» quem são, pelo que devem ser reconhecidas, celebrando as suas excepcionais qualidades, e guiadas com amor e carinho.
Este livro é essencial para os pais de crianças invulgarmente inteligentes e activas!
(...) Ao investigar as Crianças Índigo, foi notório para nós o seguinte: apesar de estas crianças serem um grupo de seres relativamente novo, a sua intemporal sabedoria mostra-nos uma forma de existência inédita e mais agradável, não somente com elas, mas com todos. Lee e eu pensámos que este seria um livro sobre crianças, para os pais, avós, professores e terapeutas. Mas, na realidade, é um livro sobre todos nós. Estas crianças pedem-nos que retiremos do nosso vocabulário palavras como culpa e vítima e as substituamos por palavras positivas, como esperança, compaixão e amor incondicional. (...)
Estão a oferecer-nos uma nova forma de os avaliarmos, bem como a nós próprios. Fazem gala das suas dádivas divinas:
Recordam-nos que permaneçamos no presente e no momento, em todas as nossas relações.
Pedem-nos que sejamos responsáveis por aquilo que dizemos e planeamos, tanto consciente como inconscientemente.
Pedem que assumamos responsabilidade por nós próprios.
Estes «seres reais» reflectem a preciosidade que cada um de nós é. Acaso não seremos todos realeza - seres espirituais tendo uma experiência física aqui na Terra?
Finalmente, os Índigo possuem mais uma rara dádiva. À medida que aprendemos a honrá-los e a honrar o seu processo, e à medida que aprendemos a ser pais de uma forma mais eficaz, aprendemos a amar e a honrar essa Criança Interior que se encontra na essência de cada um de nós. Os Índigo pedem-nos que brinquemos. Se não tem tempo para brincadeiras, arranje. Devemos ser nós a arranjá-lo. Ele não nos é dado automaticamente. Se a vida se torna tão séria que não nos permite brincar, rir, criar uma tenda de cobertores num dia chuvoso e correr pelo meio das poças de água com o nosso cão, então estamos perdidos. Um sábio disse um dia: «Não é o que recebemos que conta: é o que fazemos com o que recebemos.»