Antropologia Do Ciborgue
as vertigens do pós-humano (2ª edição)
de Tomaz Tadeu da Silva, Donna Haraway e Hari Kunzru
Sobre o livro
O ciborgue nos força a pensar não em termos de 'sujeitos', de átomos ou de indivíduos, mas em termos de fluxos e intensidades. O mundo não seria constituído, então, de unidades ('sujeitos') de onde partiriam as ações sobre outras unidades, mas, inversamente, de correntes e circuitos que encontram aquelas unidades em sua passagem. Integre-se, pois, à corrente.