Antígonas
de George Steiner; Tradução: Miguel Serras Pereira
Sobre o livro
Nascida da relação incestuosa de Édipo e Jocasta, Antígona desobedece às ordens do rei Creonte e sepulta o irmão Polinices. Por isso será condenada e acabará por se suicidar.
Manifesto da defesa do indivíduo contra o Estado ou, pelo contrário, apologia da razão de Estado? Ou denúncia das leis humanas em favor das divinas? Na pluralidade das interpretações possíveis do mito — de Ésquilo e Sófocles a Racine, Hegel e Hölderlin — o conflito entre Antígona e Creonte tornou-se uma dimensão da consciência intelectual e política das sociedades actuais.
O tema é analisado por Steiner, nos mais variados domínios: filosófico, político, no teatro, na poesia, prosa, ópera, ballet, cinema e artes plásticas.
The New York Times Book Review
«Um notável feito de agilidade intelectual.»
Washington Post Book World
«Consistente, estimulante e, por vezes, perturbante.»
The New Republic