A Língua de Eulália
Novela sociolinguística
de Marcos Bagno
Sobre o livro
Três universitárias da capital vão passar as férias na chácara da professora Irene, em Atibaia. Em situações inusitadas, diálogos pitorescos e reuniões pouco acadêmicas com a professora, as jovens acabam reciclando seus conhecimentos e tendo uma nova visão da língua portuguesa. Aprendem, por exemplo, que falar 'os fósfro', ou 'home', ou 'trabaiá', não é errado. É apenas diferente. Marcos Bagno desvenda a sociolingüística de modo especial e demonstra que as variedades da nossa língua têm suas próprias regras, explicáveis pela história da língua portuguesa ou pela comparação com línguas estrangeiras.