O Meu Mapa De Ti
de Isabelle Broom
Sobre o livro
Umas férias na deslumbrante ilha grega de Zakynthos, com o seu céu azul perfeito, praias de areia branca e águas cristalinas, deveriam ser um sonho tornado realidade. Mas, para Holly, mais parecem um pesadelo.
Ao chegar à ilha para tomar posse da casa que acabou de herdar, Holly não sabe o que esperar. E, na verdade, não está preparada para os segredos de família que está prestes a descobrir.
Com a ajuda de Aidan, o seu vizinho encantador, Holly dispõe-se a explorar a ilha, na esperança de juntar as peças da sua história perdida. No entanto, a vida real, incluindo o namorado que deixou em Inglaterra ameaçam este seu plano.
Holly pensa que está a seguir os segredos do passado. No entanto, será possível que acabe por traçar o seu mapa do futuro?
Um romance feminino com todos os ingredientes para surpreender as suas leitoras: uma emocionante história de amor, recheada de segredos do passado, que tem como cenário, uma paradisíaca ilha grega.
As paisagens de sonho deste livro fazem com que queiramos entrar diretamente num mergulho nas ilhas gregas com a protagonista que recebe de herança da tia uma casa que lhe vai trazer grandes mudanças de vida e uma nova perspectiva sobre o passado e as relações amorosas da mesma. Holly vai até a Grécia mas aí conhece Aidan que acaba por ser o cicerone desta viagem e acaba por se envolver numa aventura que lhe vai trazer dissabores mas também lhe vai trazer uma nova luz sobre o passado da mãe e da tia. Escusado será dizer que a descrição dos passeios, mergulhos, praias e comida são de querer entrar pelo livro dentro mas tive pena que Holly não tivesse mais força e decidisse pelo caminho certo, a forma como ela lida com uma notícia que muda todo o percurso de vida fez-me duvidar do caráter dela embora mais tarde ela se tivesse redimido tanto com Rupert (coitado, teve azar de estar no meio desta viagem de auto descoberta) como com Aidan. Aquele final foi agridoce para mim, esperava outra coisa embora perceba a ideia da autora e acaba por ser primeiro eu e depois o resto...foi uma óptima leitura!