As Crónicas da Vida Económica
Uma década na defesa da liberdade económica (2007-2016)
de João Luís de Sousa e Jorge Vasconcellos e Sá
Formatos Disponíveis:
Sobre o livro
"A Liberty Seguros orgulha-se de participar no lançamento deste livro.
Desde a sua chegada ao mercado português, a Liberty Seguros, em parceria
com a Vida Económica e outras casas editoriais, tem estado muito ativa
no apoio a obras de referência que visem alterar comportamentos,
melhorar práticas de gestão, agitar consciências, promover a mudança de
hábitos. O apoio irrestrito a esta obra é mais um marco de referência
nesse caminho de contribuir para um Portugal melhor!"
José António de Sousa Presidente e CEO da Liberty Seguros
Estrutura da obra:
A obra agrupa algumas das crónicas de fecho da última década (2007-2016) em oito secções:
I - A História (e as suas lições);
II - A natureza humana (a única coisa que permanece constante num mundo de constante mudança);
III - O Mundo (e os seus blocos: EUA, os emergentes, etc.);
IV- A Europa (sua construção e desafios);
V - A Democracia (liberdade política);
VI- A Liberdade económica (capitalismo/economia de mercado);
VII - Portugal: a sua não competitividade e não convergência com a Europa; e finalmente
VIII - A Gestão (e suas várias áreas: estratégia, marketing, etc.).
Cada
capítulo inicia-se com um pequeno texto que, à volta de algumas figuras
e gráficos, ilustra o tema central desse capítulo e inclui também um
índice dos artigos.
O livro fecha com uma conclusão que resume o
essencial desta década: um Portugal parado no tempo, influenciado (umas
vezes) e governado (até outras), por ideias do século dezanove no século
vinte e um. As crónicas foram escritas nos piores anos da crise, e são
um hino à liberdade, ao pluralismo de opiniões, à candura, à franqueza,
um potente estímulo ao diálogo.
Vasconcellos e Sá, fez uma seleção de
textos que literalmente nos "arrasam" pela sua clareza e clarividência
de pensamento, transparência, frontalidade e sentido comum esmagador.
As
crónicas de João Luís de Sousa, deixando entrever o seu dever de
isenção como editor de um órgão de comunicação social, sem deixar no
entanto de evidenciar claramente e sem tabus o que pensa sobre os temas
que escolhe abordar, são tão incisivas quanto as de Vasconcellos e Sá
quanto àquilo que deverá ser corrigido para que Portugal entre
definitivamente na senda do futuro, e que esse futuro seja risonho.