Imaginar o mundo sem literatura é uma missão impossível

Por: Plano Nacional de Leitura a 2021-07-12 // Coordenação Editorial: Marisa Sousa

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Últimos artigos publicados

Vem aí a Noite dos Livros Censurados

No ano em que comemoramos 50 anos da Revolução que instaurou a liberdade em Portugal, o Plano Nacional de Leitura quer lembrar autores que foram e continuam a ser censurados ou banidos, em Portugal e no mundo. Durante a semana de 22 a 28 de abril, é lançado o desafio a bares, centros culturais, associações, livrarias, bibliotecas, institutos, teatros e outros, para que organizem noites de livros censurados, trazendo à luz textos e autores que ao longo da História foram votados à escuridão.

5 coisas surpreendentes que eram proibidas antes do 25 de abril

Para quem não viveu durante este período da História de Portugal, até pode parecer mentira, mas o nosso país era um lugar muito diferente antes de 25 de abril de 1974. Para além das proibições evidentes impostas por um regime ditatorial, como a liberdade de expressão ou de imprensa, havia algumas um pouco mais… fora da caixa. No livro Antes do 25 de abril era proibido, o jornalista António Costa Santos recorda este tempo de restrições em que sentenças como “é proibido”, “não se faz”, “parece mal” ou “é pecado” ditavam as normas e os costumes, muitas vezes com consequências muito sérias para os incumpridores. 

5 novos autores portugueses na corrida ao Prémio Livro do Ano Bertrand

Na sua 8ª edição, o Prémio Livro do Ano Bertrand conta com alguma caras novas entre os finalistas. Da seleção de 70 livros apurados à segunda fase de votações, fazem parte cinco estreias literárias de autores portugueses, com obras de diferentes géneros literários, desde a poesia ao ensaio. Fique a conhecer os livros finalistas deste cinco autores portugueses que prometem dar que falar, e se já é Leitor Bertrand tenha atenção ao seu e-mail para eleger os vencedores – as votações começam no dia 3 de abril.

Pensar o mundo sem leitura e sem escrita é imaginar uma forma estranhíssima de vida. A história do mundo não seria contada, não seriam transmitidos os conhecimentos e os homens dificilmente comunicariam. A palavra é o que dá sentido. Lemos e escrevemos para enunciar, perpetuar feitos literários, crenças religiosas, ideias filosóficas, políticas, humanistas e científicas, a ascensão e a queda de impérios e nações. Para compreender o mundo, criar novas formas de narrar a vida, reinventar geografias, ousar, evocar, fantasiar e visionar. Para conhecer os outros e a nós próprios.


Ler o Mundo: Experiências de Transmissão Cultural nos Dias de Hoje é um manifesto lúcido e necessário, uma verdadeira apologia da leitura e da literatura. O livro procura responder a questões como “Para que serve ler? Porquê ler hoje? Porquê incitar as crianças a fazê-lo?”. Michèle Petit dialogou com mediadores e “educadores pela arte” sobre o engenho de enfeitiçar aqueles que se encontram afastados da literatura e da arte. Ouviu múltiplas vozes sobre experiências leitoras. Neste livro, partilha o saber resultante dessas conversas, encontros, estudos e de muitas leituras sobre a importância do livro e da leitura no crescimento dos jovens e na sua construção enquanto pessoas. É um livro que interessa a todos os que amam os livros e acreditam no poder da leitura.

 

"A palavra é o que dá sentido."

 

Stephen King, o Mestre do Terror, como muitos lhe chamam, decidiu em 1997 escrever sobre o ofício da escrita. Vítima de um acidente grave, recorreu à escrita para lidar com a dor física e regressar à vida. Em Escrever, Stephen King mostra a vida do homem que escreve, os cordelinhos que movem as personagens, os bastidores da criação das intrigas, as suas relações com outros autores, com os editores, com a crítica… Num registo informal e com um humor por vezes cáustico, King conta-se como uma história dos seus romances, desde a infância difícil e os primeiros escritos até à fase de escritor internacionalmente aclamado. E, nas memórias do ofício, há lugar para o professor que aconselha, avisa, orienta, ensina caminhos, mostra estratégias.

 

”A leitura é o centro da vida de um escritor. Eu levo comigo um
livro para todos os lados que vou e não faltam oportunidades
para mergulhar na leitura.”


— Stephen King

 

Lemos para curar todos os males. O seu amor não é correspondido? Sofre de depressão? Está com uma crise de identidade? Constipado? Melancólico? Tem falhas de memória? Acha que sofre de reumatismo? É hipertenso? Claustrofóbico? Remédios Literários disponibiliza o melhor remédio para todos estes males. As autoras informam que estes remédios não se encontram em farmácias, mas em livrarias e bibliotecas ou, simplesmente, descarregando-os em aparelhos eletrónicos. Neste livro, avalia-se o carácter terapêutico da leitura de grandes romances que imortalizaram autores como Saul Bellow ou Stefan Zweig, passando por Tolstoi, Kafka, Isabel Allende, Mia Couto, Jane Austen, Melville, Eça de Queirós, Saramago e muitos outros. Na bula, o paciente descobrirá as instruções: ler com intervalos curtos, em silêncio ou em voz alta, em formato de papel, áudio ou digital. Em pouco tempo, sentirá alívio dos sintomas e constatará que é o melhor dos suplementos energéticos. Não importa como, importa ler! Ler com prazer para ficar mais saudável, feliz e conhecedor.

 

Fotografia: The Guardian.

 

Em 1964, em Buenos Aires, um escritor que perdia a visão convidou um jovem estudante de 16 anos, que também trabalhava como livreiro, para lhe ler em voz alta os livros que já não conseguia ler. Durante quatro anos, partilharam momentos de leituras e releituras, conversas, reflexões e curiosidade pela vida e pelos livros. Com Borges é uma homenagem de Alberto Manguel ao escritor argentino, mas também aos livros e à leitura. Manguel, que se veio a tornar um dos mais conceituados bibliófilos do mundo, oferece ao leitor uma memória afetiva inesquecível, recordando que, para Borges, os livros restauram o passado e que, nas suas próprias palavras, a realidade reside “em ler livros, em escrever livros, em falar de livros”.

Num tom autobiográfico, Razões para Escrever relata episódios do ofício, da arte e do amor da palavra escrita. O repto é brincar. Neste jogo, as regras rígidas da gramática e da sintaxe são desafiadas para que o leitor, o aprendiz de escrita, o brincador de palavras, saia da sua zona de conforto e aceite a provocação de produzir textos e experimentar situações diferentes, criando novos mundos onde o imperativo é escrever, escrever, escrever. Mas escrever para quê? Escrever para contar e recontar o que se viveu ou imaginou, para partilhar emoções, para dar vida a outros mundos e outras personagens. Margarida Fonseca Santos, neste seu livro, recorda que escrever ajuda a estruturar o pensamento e a comunicar de forma mais eficaz, com mais emoção, apropriação, originalidade e rigor.

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