José A. Padrão
Biografia
José António Padrão da Silva Santos nasceu no dia 3 de fevereiro de 1990 numa pequena Vila do Oeste de Portugal, de seu nome Moita dos Ferreiros.
Desde cedo que demonstrou ser um excelente aluno, fez o Mestrado em Medicina na Universidade de Saragoça em Espanha.
Terminou o curso com média de 17 valores em 2015.
Pelo meio viajou e conheceu parte do Mundo enquanto estudava.
Como Voluntário Internacional esteve na Guatemala, India, Marrocos e Quénia.
Fez parte do curso na Alemanha, no Brasil, em Portugal e na Nicarágua.
Aprendeu Alemão, Espanhol e Inglês.
Em 2016 fez o exame MIR de seriação em Espanha para o acesso a uma especialidade médica, candidatou-se na Alemanha e terminou o Mestrado em Raciocínio Clínico pela Universidade Alcalá de Henares em Madrid.
Desde julho de 2016 que está a fazer a especialidade em Neurologia na Alemanha.
Desde cedo que demonstrou ser um excelente aluno, fez o Mestrado em Medicina na Universidade de Saragoça em Espanha.
Terminou o curso com média de 17 valores em 2015.
Pelo meio viajou e conheceu parte do Mundo enquanto estudava.
Como Voluntário Internacional esteve na Guatemala, India, Marrocos e Quénia.
Fez parte do curso na Alemanha, no Brasil, em Portugal e na Nicarágua.
Aprendeu Alemão, Espanhol e Inglês.
Em 2016 fez o exame MIR de seriação em Espanha para o acesso a uma especialidade médica, candidatou-se na Alemanha e terminou o Mestrado em Raciocínio Clínico pela Universidade Alcalá de Henares em Madrid.
Desde julho de 2016 que está a fazer a especialidade em Neurologia na Alemanha.
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Coração em África
Coração em África é um relato de aventuras que nos abre as portas para uma realidade por muitos desconhecida, ou apenas conhecida e distorcida através da televisão. Conta-nos um pouco da realidade queniana, das fortes diferenças sociais e da esperança que habita no coração de África. Uma esperança num Futuro melhor. Um relato forte e sincero do continente por muitos considerado esquecido.
Também nos fala ao coração, e de uma outra viagem, a descoberta de si mesmo. Um enfrentamento com os nossos fantasmas, a nossa hipocrisia e o nosso egoísmo.
Um choque de culturas, idiomas, credos... Barreiras que parecem intransponíveis. Mas no fim, essas diferenças deram origem a um magnífico trabalho e a um despertar da tolerância e amizade entre pessoas com fés, competências, idiomas e estratos sociais completamente diferentes. Um relato de como com pouco muito se faz, de como um olhar, um abraço, um gesto tudo muda. Atualmente no nosso Mundo impera o ódio, a intolerância e a indiferença. As pessoas querem construir muros, porém este relato destrói-os e demonstra como na diferença e na pluralidade está a força e o futuro.
Na realidade, é difícil de dar o que nos é mais simples e precioso, e o que é realmente importante - o nosso tempo. E quem dá o que mais precioso tem, recebe dos outros prendas sem igual, algo que nos transforma para sempre. Neste aspeto é muito melhor dar que receber...
E por isso África!
Também nos fala ao coração, e de uma outra viagem, a descoberta de si mesmo. Um enfrentamento com os nossos fantasmas, a nossa hipocrisia e o nosso egoísmo.
Um choque de culturas, idiomas, credos... Barreiras que parecem intransponíveis. Mas no fim, essas diferenças deram origem a um magnífico trabalho e a um despertar da tolerância e amizade entre pessoas com fés, competências, idiomas e estratos sociais completamente diferentes. Um relato de como com pouco muito se faz, de como um olhar, um abraço, um gesto tudo muda. Atualmente no nosso Mundo impera o ódio, a intolerância e a indiferença. As pessoas querem construir muros, porém este relato destrói-os e demonstra como na diferença e na pluralidade está a força e o futuro.
Na realidade, é difícil de dar o que nos é mais simples e precioso, e o que é realmente importante - o nosso tempo. E quem dá o que mais precioso tem, recebe dos outros prendas sem igual, algo que nos transforma para sempre. Neste aspeto é muito melhor dar que receber...
E por isso África!