Amilcar Gil Pires
Biografia
Amílcar Gil Pires - Arquiteto pela Faculdade de Arquitetura – UTL em 1992. Doutorado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura – UTL em 2008, tese com o título "Vilegiatura e Lugar na Arquitectura Portuguesa". Professor no Departamento de Projeto de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa – Mestrado Integrado em Arquitetura e Doutoramento em Arquitetura.
Membro integrado do CIAUD (Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design / Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa): Coordenador do grupo de investigação "ARCPLAND [Architecture - Place - Landscape] - Grupo de Investigação em Arquitetura, Lugar e Paisagem", que tem por missão promover e realizar investigação em Arquitetura e Arquitetura Paisagista, nos âmbitos do Projeto, Teoria, História, Sustentabilidade, e sua relação com o Lugar, com o Património e com a Paisagem. Autor dos livros "A Quinta de Recreio em Portugal - Vilegiatura, Lugar e Arquitectura" (2013) e "A Villa Renascentista – Arquitetura, Jardins e Paisagem. Visão Pluridisciplinar dos Espaços e Vivências da Quinta de Recreio de Conceção Renascentista" (2016).
Membro integrado do CIAUD (Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design / Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa): Coordenador do grupo de investigação "ARCPLAND [Architecture - Place - Landscape] - Grupo de Investigação em Arquitetura, Lugar e Paisagem", que tem por missão promover e realizar investigação em Arquitetura e Arquitetura Paisagista, nos âmbitos do Projeto, Teoria, História, Sustentabilidade, e sua relação com o Lugar, com o Património e com a Paisagem. Autor dos livros "A Quinta de Recreio em Portugal - Vilegiatura, Lugar e Arquitectura" (2013) e "A Villa Renascentista – Arquitetura, Jardins e Paisagem. Visão Pluridisciplinar dos Espaços e Vivências da Quinta de Recreio de Conceção Renascentista" (2016).
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Quintas e Solares de Conceção Renascentista e Maneirista
No quadro da interpretação do Lugar a que procede Amílcar Pires, verificamos como para lá da elucidação dos objetos quinhentistas e seiscentistas que estudou e que nos apresenta com deleite, verificamos, dizia eu, através destes pontos de vista, a possibilidade de projeção no presente das virtudes de uma arquitetura antropologicamente determinada pela paisagem portuguesa e pela cultura arquitetónica portuguesa, de resto, uma cultura muito próxima da erudição, com a simplicidade ou a grandeza das quintas e casas senhoriais.
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