Rolando Faria
Biografia
Nasci na freguesia de Joane (agora, vila), concelho de Vila Nova de Famalicão, no ano 1937 onde fiz a chamada 4ª classe do Ensino Primário. Aos dez anos de idade fui para o seminário onde permaneci durante onze anos, mesmo sabendo, há muito tempo, que esse não era o meu caminho – a minha vocação não era ser padre – mas várias pressões não me permitiram arrepiar caminho até que, de forma quase dramática, tive de tomar uma decisão.
Saí do seminário, andei à deriva, consegui um emprego precário numa sala de estudo e, matriculei-me na Faculdade de Filosofia de Braga onde me licenciei. Já licenciado, mas sem habilitações suficientes para me candidatar a concursos públicos, concorri a vagas apresentadas pelas próprias escolas. Consegui uma colocação até ao fim do ano letivo.
Nesta situação precária, nomeadamente, a impossibilidade de fazer um estágio que me permitisse o acesso ao quadro de professores efetivos, decidi matricular-me no curso de direito da Universidade de Coimbra que interrompi, porque estava a gostar de ser professor, e matriculei-me na Faculdade de Letras do Porto onde me licenciei em Filosofia. Com esta habilitação, fiz o estágio pedagógico, efetivei numa escola secundária estabilizei na minha vida profissional.
Durante o tempo de formação académica, escrevi, mais como terapia, preenchendo períodos de inação e combatendo algumas inseguranças, do que a publicação de textos e, assim, comunicar com os leitores. Escrevia e guardava na gaveta, lia e rasgava, porque não gostava e, muitas vezes, com medo de publicar e ser penalizado por isso. Contudo, publiquei vários artigos em jornais escolares, até que, em 2013, decidi enviar um original à Chiado Editora que foi aceite e editado.
Saí do seminário, andei à deriva, consegui um emprego precário numa sala de estudo e, matriculei-me na Faculdade de Filosofia de Braga onde me licenciei. Já licenciado, mas sem habilitações suficientes para me candidatar a concursos públicos, concorri a vagas apresentadas pelas próprias escolas. Consegui uma colocação até ao fim do ano letivo.
Nesta situação precária, nomeadamente, a impossibilidade de fazer um estágio que me permitisse o acesso ao quadro de professores efetivos, decidi matricular-me no curso de direito da Universidade de Coimbra que interrompi, porque estava a gostar de ser professor, e matriculei-me na Faculdade de Letras do Porto onde me licenciei em Filosofia. Com esta habilitação, fiz o estágio pedagógico, efetivei numa escola secundária estabilizei na minha vida profissional.
Durante o tempo de formação académica, escrevi, mais como terapia, preenchendo períodos de inação e combatendo algumas inseguranças, do que a publicação de textos e, assim, comunicar com os leitores. Escrevia e guardava na gaveta, lia e rasgava, porque não gostava e, muitas vezes, com medo de publicar e ser penalizado por isso. Contudo, publiquei vários artigos em jornais escolares, até que, em 2013, decidi enviar um original à Chiado Editora que foi aceite e editado.
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Os Idosos Não São Trapos
Os idosos são o nosso passado ainda vivo, o seu testemunho mais valioso e os elementos que mais e melhor valorizam a sociedade.
Um país com poucos idosos, ou que os esquece, é um país com o futuro comprometido.
Dêmos voz aos idosos, ouçamo-los. Cada um tem uma história que nos quer contar e nos vai enriquecer.
Nós, idosos, não aceitamos ser, necessariamente, pessoas sós, abandonadas, tristes e infelizes.
Um país com poucos idosos, ou que os esquece, é um país com o futuro comprometido.
Dêmos voz aos idosos, ouçamo-los. Cada um tem uma história que nos quer contar e nos vai enriquecer.
Nós, idosos, não aceitamos ser, necessariamente, pessoas sós, abandonadas, tristes e infelizes.