Raquel Maria Ferreira Gomes
Biografia
Raquel Gomes, nascida e criada num meio rural chamado Vila Nova de Cerveira, onde todos se conhecem e todos se ajudam, o quão bonito isso é. Ensinaram-me desde pequena a respeitar os mais velhos que têm sempre muitas histórias para contar e muitas coisas para ensinar. A minha infância foi marcada por muito amor e muitas gargalhadas, sem tecnologias, num local tranquilo e seguro onde os vizinhos se juntavam no parque para brincarmos ali na rua até ouvir o sino da igreja tocar.
Formada na área do envelhecimento, concluí o Mestrado em Gerontologia Social, uma área que me acompanha diariamente na interrelação com os outros. Acredito que todos os dias aprendemos algo novo e o saber não ocupa lugar. Conhecimento bom é conhecimento partilhado e construído com e entre pessoas. É um processo necessário de aprendizagem ao longo da vida. Se nos colocarmos no lugar do outro, conseguimos entender o outro e a nós mesmos.
Atualmente, num contexto profissional rodeada dos mais velhos, como diretora técnica num lar de idosos, percebo que tudo faz sentido. Basta dedicar um bocado de tempo do nosso dia a ouvi-los atentamente para tornar aquele dia feliz. Juntos, mudamos vidas para melhor!
Formada na área do envelhecimento, concluí o Mestrado em Gerontologia Social, uma área que me acompanha diariamente na interrelação com os outros. Acredito que todos os dias aprendemos algo novo e o saber não ocupa lugar. Conhecimento bom é conhecimento partilhado e construído com e entre pessoas. É um processo necessário de aprendizagem ao longo da vida. Se nos colocarmos no lugar do outro, conseguimos entender o outro e a nós mesmos.
Atualmente, num contexto profissional rodeada dos mais velhos, como diretora técnica num lar de idosos, percebo que tudo faz sentido. Basta dedicar um bocado de tempo do nosso dia a ouvi-los atentamente para tornar aquele dia feliz. Juntos, mudamos vidas para melhor!
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Perda e Luto em Cuidadores Informais de Pessoas mais Velhas
Nas últimas décadas temos assistido ao aumento da longevidade humana, em que as pessoas estão a viver cada vez mais anos, mas com uma maior probabilidade de viverem com dependência e doenças. Esta situação faz com que aumente também a necessidade de cuidados informais conforme o avançar dos anos. Assim sendo, a prestação de cuidados assenta num paradoxo, em que por mais e melhor que as pessoas cuidem, não é possível prolongar a vida humana, levando o cuidador a passar inevitavelmente por um processo de perda e luto da pessoa alvo de cuidados.
Globalmente os cuidados informais e o processo de perda e luto estão relativamente bem documentados na literatura, no entanto ainda pouco se conhece do processo de perda e luto especificamente em cuidadores informais de pessoas mais velhas e é nesse sentido que surge o presente estudo e a sua relevância. Assim, este estudo tem como objetivo compreender o processo de luto em cuidadores informais de pessoas mais velhas no âmbito da relação de cuidados construída.
Em síntese, a perda e o luto devem ser integrados enquanto componente do processo de cuidados informais de pessoas mais velhas, o que implica uma reestruturação quer nas intevenções aos cuidadores, quer na preparação da morte e do luto.
Globalmente os cuidados informais e o processo de perda e luto estão relativamente bem documentados na literatura, no entanto ainda pouco se conhece do processo de perda e luto especificamente em cuidadores informais de pessoas mais velhas e é nesse sentido que surge o presente estudo e a sua relevância. Assim, este estudo tem como objetivo compreender o processo de luto em cuidadores informais de pessoas mais velhas no âmbito da relação de cuidados construída.
Em síntese, a perda e o luto devem ser integrados enquanto componente do processo de cuidados informais de pessoas mais velhas, o que implica uma reestruturação quer nas intevenções aos cuidadores, quer na preparação da morte e do luto.
bibliografia
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Editorial Cáritas