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Pegadas do Alheamento
Tudo começa com estados de alma. Nomeadamente, estados menos positivos, tais como a solidão e a depressão, temas estes recorrentes ao longo da História da Poesia, mas ainda e sempre pertinentes e actuais. Deles deriva a sensação de alheamento, a sensação de se estar, de certa forma, desligado da vida e do viver.
No entanto, é também nestas circunstâncias que a energia existencial se manifesta e tenta reagir à situação, através da vontade de transpor e partilhar por meio da escrita esta realidade, numa tentativa de alcançar o próximo, ou até mesmo de, com recurso à arte, preencher de cor, de voz, e de movimento, a escuridão silente e inerte do quarto vazio. É desta vontade genuína que nasce o poema, que se torna num marco de passagem, num testemunho real do momento que se atravessa, e é daí que surge a metáfora pegada.
Se nunca neste processo concebi a ideia de mais tarde publicar alguns desses textos e poemas, hoje que assim o é, resta-me então esperar que sejam do vosso agrado, ou por gostarem dos moldes que lhes dei, ou mesmo até por se identificarem com alguns deles.
Boa leitura!
No entanto, é também nestas circunstâncias que a energia existencial se manifesta e tenta reagir à situação, através da vontade de transpor e partilhar por meio da escrita esta realidade, numa tentativa de alcançar o próximo, ou até mesmo de, com recurso à arte, preencher de cor, de voz, e de movimento, a escuridão silente e inerte do quarto vazio. É desta vontade genuína que nasce o poema, que se torna num marco de passagem, num testemunho real do momento que se atravessa, e é daí que surge a metáfora pegada.
Se nunca neste processo concebi a ideia de mais tarde publicar alguns desses textos e poemas, hoje que assim o é, resta-me então esperar que sejam do vosso agrado, ou por gostarem dos moldes que lhes dei, ou mesmo até por se identificarem com alguns deles.
Boa leitura!