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Memória dos Ventos
A literatura pode ser um vento, sempre forte, sempre presente, agitando, arrastando a poeira do tempo, limpando o horizonte de névoas e neblinas, deixando mais límpido o ar e os ambientes, levantando as capas que os já inertes formam à superfície do solo. Soprado de modos diferentes, os contos podem ser brisas. Memória dos Ventos são contos, diferentes entre si, três situações possíveis e plausíveis e um quarto, que, por mais extenso, integra o que se convencionou chamar novela e como tal foi escrito, pretendendo adivinhar o que, um dia, talvez, poderá acontecer num contexto temporalmente distante, mas apercebido nos seus contornos, nela narrado e (d)escrito, obviamente efabulado.
O Isqueiro, Rocksinger e Tríptico são relatos de quotidianos, rostos e percursos cerzidos pela ficção, emergindo da realidade envolvente. Es Muss So Sein decorre num meio fechado, hermético, onde contraditórios sentimentos e paixões se chocam e ambições se declaram. Num contexto de ficção científica, em que a poesia é o fio condutor da trama e dos conflitos que ela encerra. Possivelmente uma aposta num género literário pouco observado entre nós, mas sobretudo um pretexto.
O Isqueiro, Rocksinger e Tríptico são relatos de quotidianos, rostos e percursos cerzidos pela ficção, emergindo da realidade envolvente. Es Muss So Sein decorre num meio fechado, hermético, onde contraditórios sentimentos e paixões se chocam e ambições se declaram. Num contexto de ficção científica, em que a poesia é o fio condutor da trama e dos conflitos que ela encerra. Possivelmente uma aposta num género literário pouco observado entre nós, mas sobretudo um pretexto.