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O Teu Corpo a Oriente e Ocidente
O teu corpo de oriente a ocidente é um texto atemporal, espiritual e
também, em palavras do Alfredo Ferreiro, prologuista do poemário, "não
podia deixar de ser um livro sobre o Amor. Nele o poeta usa, ligando para a
antiga tradição galego-portuguesa, a polissemia própria da nossa poesia
medieval: o poema refere-se ao mesmo tempo à experiência carnal e
sentimental, à mulher amada e à Deusa, de tal modo que sem negar um dos
dois mundos todos eles se afirmam, até porque procedendo nós próprios da
humilde terra também somos do pó das estrelas. […] É este, em definitivo,
um livro que comporta uma evidente vanguarda ao tempo que mantém um
profundo ligame com a mais ancestral tradição poética, tanto com a galegoportuguesa
quanto com a da literatura gnóstica universal.
Um livro conscientemente escrito para este tempo, mas que partilha o hábito poético primordial de toda a época. Uma pérola que nasce na concha cárnea da inspiração".
Um livro conscientemente escrito para este tempo, mas que partilha o hábito poético primordial de toda a época. Uma pérola que nasce na concha cárnea da inspiração".