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Com a Barba Penteada de Cal, um Homem Pode Morrer para Sempre
Habituamo-nos, há muito, a definir o poeta enquanto fingidor, que sonha descontroladamente, que imagina desmesuradamente, que entretém as palavras, manipulando significantes e significados.
No entanto, quando se leem os poemas de Paulo Matos, parece ressumar, acima de tudo, a verdade: uma verdade singular de quem vive, de quem sente, de quem esculpe cada poema num esforço de Sísifo em busca da perfeição - na palavra exata e no ritmo certo; uma verdade que nasce confinada a um quarto, a uma casa, a um pátio, mas que abarca a essência universal do humano, nos seus sonhos e esperanças, nas suas inquietações e medos, nas convergências e nas dissonâncias.
No entanto, quando se leem os poemas de Paulo Matos, parece ressumar, acima de tudo, a verdade: uma verdade singular de quem vive, de quem sente, de quem esculpe cada poema num esforço de Sísifo em busca da perfeição - na palavra exata e no ritmo certo; uma verdade que nasce confinada a um quarto, a uma casa, a um pátio, mas que abarca a essência universal do humano, nos seus sonhos e esperanças, nas suas inquietações e medos, nas convergências e nas dissonâncias.
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