Moncho Rodriguez
Biografia
Moncho Rodriguez, nome artístico de Ramon Rodriguez Guisande, é de nacionalidade espanhola, mas vive em Portugal há mais de trinta anos.
Reconhecido como um dos mais ativos encenadores do teatro ibérico, conta com mais de 45 anos de carreira profissional desenvolvida entre Espanha Portugal e Brasil.
É encenador e diretor de atores, cenógrafo, figurinista, aderecista, músico, dramaturgo e formador de atores.
Reconhecido como um dos mais ativos encenadores do teatro ibérico, conta com mais de 45 anos de carreira profissional desenvolvida entre Espanha Portugal e Brasil.
É encenador e diretor de atores, cenógrafo, figurinista, aderecista, músico, dramaturgo e formador de atores.
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Beatriz e o Peixe-Palhaço
«Este livro que tens nas tuas mãos contém um autêntico tesouro literário, uma peça teatral formosa, atraente, moderna, singularmente poética.» José Cañas
«"Beatriz e o peixe palhaço" (…) trata-se de uma fábula sobre a liberdade, a intolerância, a falta de respeito às diferenças e sobre a incomunicabilidade. Beatriz é uma garota que se transforma a partir de suas fantasias com um peixe, preso dentro de um aquário.» Ronaldo Correia de Brito
«Este livro é um desafio. Um desafio entre o eu e o outro, entre a esfera do íntimo e do partilhado (…), entre o amor e o horizonte do amor.
(…) Moncho Rodriguez apresenta-nos um texto que percorre perguntas múltiplas sobre um tempo onde nos inventam, antes mesmo de começarmos o nosso próprio invento.»
Pompeu Miguel Martins
«"Beatriz e o peixe palhaço" (…) trata-se de uma fábula sobre a liberdade, a intolerância, a falta de respeito às diferenças e sobre a incomunicabilidade. Beatriz é uma garota que se transforma a partir de suas fantasias com um peixe, preso dentro de um aquário.» Ronaldo Correia de Brito
«Este livro é um desafio. Um desafio entre o eu e o outro, entre a esfera do íntimo e do partilhado (…), entre o amor e o horizonte do amor.
(…) Moncho Rodriguez apresenta-nos um texto que percorre perguntas múltiplas sobre um tempo onde nos inventam, antes mesmo de começarmos o nosso próprio invento.»
Pompeu Miguel Martins