Matilde Pedro
Biografia
Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com uma licenciatura em Relações Internacionais pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Diplomata de Carreira, desempenha atualmente as funções de Chefe de Departamento da América do Sul e Caraíbas da Direção América do Ministério das Relações Exteriores da República de Angola.
No entanto, ao longo da sua carreira diplomática, desempenhou funções no antigo Gabinete da SADC, tendo igualmente exercido funções no setor político da Embaixada da República de Angola em Ottawa. Exerceu funções de Consultora de Gabinete do Secretário de Estado para as Relações Exteriores, Dr. Georges Rebelo Pinto Chikoti. Neste âmbito, participou em algumas reuniões da SADC e outros fóruns internacionais. Dedica-se a` filantropia, sendo uma das fundadoras da Associação dos Jovens e Amigos de Talatona (AJAT), Associação apartidária sem fins lucrativos vocacionada a apoiar os mais desfavorecidos especialmente as crianças, doentes, idosos e mulheres.
No entanto, ao longo da sua carreira diplomática, desempenhou funções no antigo Gabinete da SADC, tendo igualmente exercido funções no setor político da Embaixada da República de Angola em Ottawa. Exerceu funções de Consultora de Gabinete do Secretário de Estado para as Relações Exteriores, Dr. Georges Rebelo Pinto Chikoti. Neste âmbito, participou em algumas reuniões da SADC e outros fóruns internacionais. Dedica-se a` filantropia, sendo uma das fundadoras da Associação dos Jovens e Amigos de Talatona (AJAT), Associação apartidária sem fins lucrativos vocacionada a apoiar os mais desfavorecidos especialmente as crianças, doentes, idosos e mulheres.
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O Papel da SADC na Observação Eleitoral em Angola
Apesar da ratificação da Carta Africana sobre a democracia, as eleições e a governação de 30 de janeiro de 2007, as eleições em África, são lamentavelmente uma ocasião de aflição para as populações, visto que provocam geralmente conflitos pré´ ou pós-eleitorais que geram mortes, fluxos massivos de deslocados e refugiados, violações dos direitos humanos, bem como danos materiais incalculáveis.
Criada inicialmente pela necessidade de união dos países da África austral para coordenar as políticas contra o regime racista sul africano e apoiar a luta de libertação nacional de certos países, a SADC visa manter a paz e segurança e contribuir, desde a introdução do multipartidarismo em África, no fortalecimento progressivo da democracia na região, entre outros.
Desde a sua intervenção na fiscalização das eleições em Angola a partir de 2008, nota-se que a ação da SADC no âmbito da observação eleitoral evoluiu positivamente, mas revela fraquezas que deve imperativamente corrigir sob pena de perder a sua credibilidade diante dos seus membros e da comunidade internacional.
Criada inicialmente pela necessidade de união dos países da África austral para coordenar as políticas contra o regime racista sul africano e apoiar a luta de libertação nacional de certos países, a SADC visa manter a paz e segurança e contribuir, desde a introdução do multipartidarismo em África, no fortalecimento progressivo da democracia na região, entre outros.
Desde a sua intervenção na fiscalização das eleições em Angola a partir de 2008, nota-se que a ação da SADC no âmbito da observação eleitoral evoluiu positivamente, mas revela fraquezas que deve imperativamente corrigir sob pena de perder a sua credibilidade diante dos seus membros e da comunidade internacional.