Marisa Almeida Araújo
Biografia
Professora Auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade Lusíada, no Porto e investigadora integrada no CEJEA - Centro de Estudos Jurídicos, Económicos e Ambientais.
Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada, Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto e Doutora em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada (aprovada com distinção e louvor).
Advogada, Árbitra no CAAD e AFP.
Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada, Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto e Doutora em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada (aprovada com distinção e louvor).
Advogada, Árbitra no CAAD e AFP.
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A Liberdade Procriativa
Análise crítica do diálogo ético-jurídico que a gestação de substituição suscita, numa ponderação necessária entre todos os interesses - da gestante, e da sua família, do/a(s) beneficiário(s)/a(s), do(s) doador(es) de gâmeta(s) e da própria sociedade -, mas norteados, tendo como seu princípio e fim, pelos melhores interesses da criança.
Esta, independentemente do meio ou da forma como foi concebida e dos acordos que lhe estiveram subjacentes, goza de todos os direitos humanos, e que lhe devem ser garantidos, mormente das relações de parentalidade, que ditam também a sua própria identidade.
Esta investigação centra-se num tema controverso, mas sobretudo sensível. A família é um fenómeno societário e, ainda que o ideal hegemónico da família nuclear seja cada vez mais distante, a complexidade e a dinâmica do fenómeno da parentalidade ganham novo afloramento com a gestação de substituição.
Esta, independentemente do meio ou da forma como foi concebida e dos acordos que lhe estiveram subjacentes, goza de todos os direitos humanos, e que lhe devem ser garantidos, mormente das relações de parentalidade, que ditam também a sua própria identidade.
Esta investigação centra-se num tema controverso, mas sobretudo sensível. A família é um fenómeno societário e, ainda que o ideal hegemónico da família nuclear seja cada vez mais distante, a complexidade e a dinâmica do fenómeno da parentalidade ganham novo afloramento com a gestação de substituição.