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Verbos da Vida
Escrevo sem pensar,
porque quero despejar a mente,
quando tudo no meu ser se agita,
esvazio e registo,
sem hora ou dia marcado,
quando a vontade se denuncia.
Se escrevo, o que sinto, diminuo o sentir.
Não sei exatamente o que dizer tanta vez.
Por vezes minha mente está calma
e noutras confusa demais!
Eu descubro-me,
enquanto escrevo,
vou falando comigo mesma
sobre o que realmente quero e sou.
As palavras vão saindo,
fluindo ao sabor do vento,
ao sabor do pensamento.
Há várias formas de modificar o mundo, a vida;
julgo que uma delas seja escrevendo;
afinal não será só um passatempo…
Para mim talvez seja,
no entanto aos poucos foi além disso!
A escrita modifica, aliena, supera, reforça os quereres da vida!
Por isso escrevo ou escrevinho,
é para mim, por mim...
Ao escrever
Verbos da Vida
é viver e persistir!
porque quero despejar a mente,
quando tudo no meu ser se agita,
esvazio e registo,
sem hora ou dia marcado,
quando a vontade se denuncia.
Se escrevo, o que sinto, diminuo o sentir.
Não sei exatamente o que dizer tanta vez.
Por vezes minha mente está calma
e noutras confusa demais!
Eu descubro-me,
enquanto escrevo,
vou falando comigo mesma
sobre o que realmente quero e sou.
As palavras vão saindo,
fluindo ao sabor do vento,
ao sabor do pensamento.
Há várias formas de modificar o mundo, a vida;
julgo que uma delas seja escrevendo;
afinal não será só um passatempo…
Para mim talvez seja,
no entanto aos poucos foi além disso!
A escrita modifica, aliena, supera, reforça os quereres da vida!
Por isso escrevo ou escrevinho,
é para mim, por mim...
Ao escrever
Verbos da Vida
é viver e persistir!