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Alma Minha, Coração Teu
"Numa narrativa que oscila entre diálogos e textos de introspeção, entre o quotidiano banal e recônditos estados de alma (...), o leitor é deslocado da veracidade que o circunda para um mundo inverosímil, para uma inverosimilhança que permite à nossa autora contar-nos uma história onde vivem os mais elevados e nobres sentimentos humanos".
JOÃO MENESES, do "Prefácio"
"Numa época estigmatizada por tanto empobrecimento das linguagens e dos valores, alienação e endurecimento dos afectos e dos saberes, ainda valerá a pena escutar as vozes e contar os passos da esperança, do perdão e das memórias do Amor, tal como aquelas e aqueles que aqui ficam, insularmente sempre iguais e todavia diferentes, comovidamente recorrentes através das idades do mundo e da nossa decorrente e comum humanidade...".
EDUARDO FERRAZ DA ROSA, em A Sete Passos de Ti, "Prefácio" (2010)
JOÃO MENESES, do "Prefácio"
"Numa época estigmatizada por tanto empobrecimento das linguagens e dos valores, alienação e endurecimento dos afectos e dos saberes, ainda valerá a pena escutar as vozes e contar os passos da esperança, do perdão e das memórias do Amor, tal como aquelas e aqueles que aqui ficam, insularmente sempre iguais e todavia diferentes, comovidamente recorrentes através das idades do mundo e da nossa decorrente e comum humanidade...".
EDUARDO FERRAZ DA ROSA, em A Sete Passos de Ti, "Prefácio" (2010)