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Flores Verdes em Tempo de Guerra
Os poemas, escritos entre 1968 e 1972, falam da saudade, da angústia, estados de alma que a autora experimentou na juventude e associa aos encontros e desencontros, à partida, à perda, à morte, provocada pela distância e pela guerra, que se adivinha que seja a colonial.
Esses sentimentos à flor da pele transportam-nos para um exacerbado romantismo, que é contraposto pela esperança simbolizada pelas "flores verdes", pela liberdade representada pela ave e pelo vento e pela alegria de viver, caracterizada pela flor vermelha e pelos dias leves como a nuvem que desliza.