O poeta conjuga em si mesmo os verbos que se fazem carne. Só ele transubstancia substantivos abstratos em metáforas concretas. Ao nos içar para as nuvens, o poeta vira profeta. Quando, porém, nos enraíza na terra, ele se torna um militante de tudo que é humano. A escrita, mais que qualquer arte, desconhece limite. Ela nos faz sonhar, chorar, dançar, viajar a mundos inexistentes e gestar esperança pelo insólito no porvir. Quando penso em poeta-profeta, logo me vem à mente o nome de Márcio Cardoso. Seu texto é, ao mesmo tempo, denso e leve, profundo e simples, doce e amargo. Sinto profunda honra de poder chamar o Márcio de meu amigo. Agora, tomado de orgulho, me confesso seu leitor.
(Ricardo Gondim, pastor presidente da Igreja Betesda no Brasil, escritor, conferencista e Mestre em Ciências da Religião)

A primeira vez que ouvi falar de Márcio foi sobre seu trabalho como músico e compositor. Tempos depois nos encontramos em Fortaleza, onde ele vive, mantivemos contato virtual e nos tornamos parceiros em uma canção. Que alegria poder ver agora sua incursão no mundo das letras, assinando seu livro O Deus que me toca a pele, ensaios de afeto e fé. Fruto de suas reflexões e de sua peregrinação espiritual, o livro é obra que recomendo. Que venham muitos outros textos e canções. O mundo carece da poesia e (agora também) da prosa do Márcio.
(Jorge Camargo, músico brasileiro, compositor, escritor e Mestre em Ciências da Religião)

Quem já conhece o Márcio das músicas de seus três discos não vai se decepcionar com o seu primeiro livro. Fui seu incentivador na confecção do texto, porque gosto de livros, também porque sei o valor de um texto inventivo como um livro seu poderia ser, mas acima de tudo, porque conheço bastante as ideias que povoam sua cabeça de poeta e pregador e sei o bem que fariam a nós, sôfregos leitores.
(Elienai Jr, pastor, filósofo, escritor e Mestre em Ciências da Religião)