Manuel dos Santos Serra
Biografia
Manuel dos Santos Serra nasceu em Silveira, Espinhal, em 1926.
Médico e poeta.
Com apenas sete anos de idade foi residir para Albufeira, razão pela qual sempre se sentiu algarvio.
Estudou no Liceu de Faro, transferindo-se depois para Coimbra, vindo a concluir, em 1950, o curso de Medicina.
Sempre se mostrou interveniente nas tertúlias em que participava, defendendo os lídimos valores do humanismo, da liberdade e da democracia.
Na sua especialidade colaborou no Jornal do Médico e, embora sempre muito assoberbado no trabalho clínico, nunca deixou de marcar presença nas colunas dos jornais regionais, publicando crónicas de intervenção política e contos.
Após a revolução de abril foi diretor do Centro de Saúde de Albufeira, desde 1975 a 1997, e, durante três mandatos (1983-87, 1992-96, 1997-2001), Presidente da Assembleia Municipal de Albufeira.
Pertence à Ordem dos Médicos, à Associação Portuguesa de Escritores, à Associação de Escritores Médicos, à Associação dos Jornalistas e Escritores do Algarve, ao Círculo Teixeira Gomes e à Associação dos Amigos de Albufeira.
Nos seu livros, entre o real e a utopia espraiam-se os versos, por vezes longos, por vezes curtos, sem respeitar cânones nem limites.
Médico e poeta.
Com apenas sete anos de idade foi residir para Albufeira, razão pela qual sempre se sentiu algarvio.
Estudou no Liceu de Faro, transferindo-se depois para Coimbra, vindo a concluir, em 1950, o curso de Medicina.
Sempre se mostrou interveniente nas tertúlias em que participava, defendendo os lídimos valores do humanismo, da liberdade e da democracia.
Na sua especialidade colaborou no Jornal do Médico e, embora sempre muito assoberbado no trabalho clínico, nunca deixou de marcar presença nas colunas dos jornais regionais, publicando crónicas de intervenção política e contos.
Após a revolução de abril foi diretor do Centro de Saúde de Albufeira, desde 1975 a 1997, e, durante três mandatos (1983-87, 1992-96, 1997-2001), Presidente da Assembleia Municipal de Albufeira.
Pertence à Ordem dos Médicos, à Associação Portuguesa de Escritores, à Associação de Escritores Médicos, à Associação dos Jornalistas e Escritores do Algarve, ao Círculo Teixeira Gomes e à Associação dos Amigos de Albufeira.
Nos seu livros, entre o real e a utopia espraiam-se os versos, por vezes longos, por vezes curtos, sem respeitar cânones nem limites.
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Antologia Poética
Esta Antologia é uma súmula de poemas dispersos em vários livros que escrevi desde há longos anos.
Da selecção poética apresentada fui eu o autor. Ser juiz em causa própria não é certamente a melhor forma de escolher, mas todos os poemas expostos foram escritos com a mesma tinta do meu sangue.
A diversidade dos temas, o peso ou a leveza da escrita, sob o ponto de vista estilístico ou estético, sofreram algumas diferenças no tempo e no espaço em que tentei metamorfosear a pluralidade de emoções recolhidas nas andanças da vida. A Poesia é um mundo ficcionado pela imaginação com raízes nas emoções continuamente destiladas em sonhos acordados.
Este pecado de ser Poeta, melhor dizendo de fazer versos, está aqui exposto ao ar livre, às claras, sujeito ao castigo que o leitor curioso lhe queira infligir.
Enfim, é um trabalho à latere da minha profissão que me permitiu a abrangência de mundos diferentes, mas com conexões bem visíveis, aqui e ali, a dizer deste emaranhado policromático de mistérios com que a Natureza prendou o ser humano pela vida além.
Todas as Artes e Ofícios, estão envoltos num manto diáfano de fantasia, cujo aroma, por vezes desperta alguns de nós a escrever o poema da sua hora.
Experimenta também tu, caro leitor!
- Manuel dos Santos Serra
Da selecção poética apresentada fui eu o autor. Ser juiz em causa própria não é certamente a melhor forma de escolher, mas todos os poemas expostos foram escritos com a mesma tinta do meu sangue.
A diversidade dos temas, o peso ou a leveza da escrita, sob o ponto de vista estilístico ou estético, sofreram algumas diferenças no tempo e no espaço em que tentei metamorfosear a pluralidade de emoções recolhidas nas andanças da vida. A Poesia é um mundo ficcionado pela imaginação com raízes nas emoções continuamente destiladas em sonhos acordados.
Este pecado de ser Poeta, melhor dizendo de fazer versos, está aqui exposto ao ar livre, às claras, sujeito ao castigo que o leitor curioso lhe queira infligir.
Enfim, é um trabalho à latere da minha profissão que me permitiu a abrangência de mundos diferentes, mas com conexões bem visíveis, aqui e ali, a dizer deste emaranhado policromático de mistérios com que a Natureza prendou o ser humano pela vida além.
Todas as Artes e Ofícios, estão envoltos num manto diáfano de fantasia, cujo aroma, por vezes desperta alguns de nós a escrever o poema da sua hora.
Experimenta também tu, caro leitor!
- Manuel dos Santos Serra