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Explicação Do Pai Nosso
Em abril de 1519, quando Martinho Lutero publica a sua «Explicação do Pai Nosso em linguagem popular», expressamente destinada aos «simples leigos e não aos sábios», a obra causou diversas reações. Por um lado, o humanista Beatus Rhenaus expressa a vontade de que as obras de Lutero, em particular a sua «Explicação do Pai Nosso», «sejam propostas ao público de todas as cidades, de todos os burgos e aldeias, isto é, de todas as famílias».
Por outro lado, o Duque Jorge da Saxónia, por ocasião de um colóquio em Leipzig, adverte Lutero «por ter perturbado a consciência de muitas pessoas com o seu Pai Nosso». Por sua vez, em 1520, quando a «Explicação...» foi traduzida para latim, e publicada em Veneza, embora com ocultação do nome de Lutero, a pessoa que leu e autorizou a edição exclamou: «Felizes as mãos que tal escreveram; felizes os olhos que o vêem; felizes os corações que vierem a acreditar neste livro, fazendo assim subir até Deus o seu clamor!»
Por outro lado, o Duque Jorge da Saxónia, por ocasião de um colóquio em Leipzig, adverte Lutero «por ter perturbado a consciência de muitas pessoas com o seu Pai Nosso». Por sua vez, em 1520, quando a «Explicação...» foi traduzida para latim, e publicada em Veneza, embora com ocultação do nome de Lutero, a pessoa que leu e autorizou a edição exclamou: «Felizes as mãos que tal escreveram; felizes os olhos que o vêem; felizes os corações que vierem a acreditar neste livro, fazendo assim subir até Deus o seu clamor!»