Luís Bento
Biografia
Natural do concelho de Cascais (Parede, 1951), Luís Bento distinguiu-se no meio empresarial sobretudo na área de recursos humanos – além de outros cargos, exerceu os de presidente da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG) e da International Federation for Training and Development Organi¬zations (IFTDO).
Foi percursor no nosso país do tema da responsabilidade social das organizações e também especialista em matérias ligadas à administração pública. Nos últimos anos de vida (faleceu em 2015) teve presença regular na rádio e na televisão, afirmando-se como um dos mais interessantes comentadores portugueses.
Foi percursor no nosso país do tema da responsabilidade social das organizações e também especialista em matérias ligadas à administração pública. Nos últimos anos de vida (faleceu em 2015) teve presença regular na rádio e na televisão, afirmando-se como um dos mais interessantes comentadores portugueses.
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O Prazer da Transgressão
O Prazer da Transgressão, de Luís Bento, segue-se a uma primeira colectânea denominada Este Nosso Jeito de Ser.
Organizado a partir de um vasto conjunto de textos do autor, escritos nos anos finais do século passado e depois já neste que nos trouxe um novo milénio, é um livro que nos surpreende a cada momento.
Como nesta partilha, logo na parte inicial: «Quando à noite olho para as estrelas e vejo aquela luz lindíssima, que não está lá, naquele momento, mas já esteve, por vezes há milhões de anos… (Olhar a luz das estrelas é a nossa única oportunidade de ver claramente o passado.)
Quando olho para as estrelas, sinto a tal alquimia das emoções e revejo, no cheiro da noite, a lembrança olfactiva da infância. Esta mistura do passado e do presente, da luz cintilante e dos cheiros lembrados, torna-me nostálgico de tudo o que vivi e senti. As minhas memórias parece que precisam deste ritual para revitalizarem toda a sua carga de empatia.»
Organizado a partir de um vasto conjunto de textos do autor, escritos nos anos finais do século passado e depois já neste que nos trouxe um novo milénio, é um livro que nos surpreende a cada momento.
Como nesta partilha, logo na parte inicial: «Quando à noite olho para as estrelas e vejo aquela luz lindíssima, que não está lá, naquele momento, mas já esteve, por vezes há milhões de anos… (Olhar a luz das estrelas é a nossa única oportunidade de ver claramente o passado.)
Quando olho para as estrelas, sinto a tal alquimia das emoções e revejo, no cheiro da noite, a lembrança olfactiva da infância. Esta mistura do passado e do presente, da luz cintilante e dos cheiros lembrados, torna-me nostálgico de tudo o que vivi e senti. As minhas memórias parece que precisam deste ritual para revitalizarem toda a sua carga de empatia.»