Lúcia Saldanha
Biografia
Lúcia Saldanha Gonçalves de Brito é licenciada (1984) e mestre (2014) em Engenharia Civil pela Universidade de Coimbra. Aprofundou a sua formação académica no Laboratório Nacional de Engenharia Civil e no Centre Expérimental de Recherches et d'Études du Bâtiment et des Travaux Publics, Maçonneries - Monuments Historiques a convite da UNESCO e como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Trabalhou na esfera pública e privada, no Instituto Português do Património Cultural - IPPC, na Direcção Geral dos Transportes Terrestres - DGTT, no Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico - IPPAR, na Expo’98, no Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico - IGESPAR, na Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo - DRCLVT e atualmente na Direcção Geral do Património Cultural - DGPC, no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado. Desenvolveu a sua atividade profissional nas práticas da engenharia cultural, no domínio da salvaguarda e valorização do património cultural, na colaboração em projetos de construção de infraestruturas culturais e no exercício da gestão cultural e urbana. Colaborou em diferentes publicações e é autora de artigos sobre património, comunicação e projeto. Atualmente no Museu Nacional de Arte Contemporânea, desenvolveu a sua atividade profissional, na esfera pública e privada, na prática da engenharia cultural, no domínio da salvaguarda e valorização do património cultural, na colaboração em projetos de construção de infraestruturas culturais e no exercício da gestão urbana. Colaborou em diferentes publicações e é autora de artigos sobre património, comunicação e projeto.
partilhar
Em destaque VER +
O Projeto
Este texto resulta de um olhar pessoal sobre o mundo e sobre o que dele se projeta no nosso quotidiano, afetando-nos. Ao expressar a sua visão sobre as coisas, a autora está também a tentar compreendê-las, integrando-as numa teia de relações e num sistema de valores que lhes confiram sentido. A cultura, no seu sentido mais lato, é aqui a chave da leitura, e o ser humano o ator, enquanto raiz dos problemas e o fazedor das soluções. É no ato de projetar, inerente à dimensão humana, que se percepciona o passado, o presente e o futuro.