partilhar
Em destaque VER +
Nostalgia
"a poesia de Júlio Fernandes é absolutamente devastadora. Devastadora no que provoca; mais ainda: no que é. O poema (vida) começa logo por descer e cair, assumindo o longo, mas necessário, poço, a água lúgubre, aquela água que provém da sombra e que renasce da sombra: a sombra que é necessária para que a Luz se revele" (do Posfácio por Jorge Vicente)