José Mattos e Silva
Biografia
Filho de pai republicano, que fora empenhado monárquico afecto a D. Manuel II e director de um periódico "manuelista" e de mãe simpatizante do Integralismo Lusitano, nasceu em Lisboa em 1944. Com 17 anos filiou-se na Causa Monárquica, vindo a ser nomeado, dois anos depois, Presidente da sua Comissão de Juventude. Simultaneamente foi vogal da Comissão Doutrinária, a convite de Henrique Barrilaro Ruas e Junta Concelhia de Lisboa dessa organização. Coordenou no semanário monárquico O Debate a "Página de Juventude". Depois de 1974 foi fundador do CDS e Presidente da Juventude Centrista. Em 1987 apresentou-se como candidato independente a deputado à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu em listas do PPM. Presidiu à Mesa da Assembleia-Geral da Real Associação de Lisboa entre 1992 e 1995.
Em 1992 participou na transformação da Causa Monárquica em Federação das Reais Associações e em 1993 foi eleito pelo I Congresso da Causa Real - Federação das Reais Associações seu presidente da Direcção, mandato que terminou em 1996.
É desde 1998 membro do Conselho Monárquico, órgão consultivo da Causa Real. A convite do Semanário coordenou uma coluna quinzenal monárquica, com textos de várias personalidades desta área política, entre 2000 e 2001. Integra a tertúlia "Quinta-Feira.com", escrevendo textos de comentário político que têm sido publicados no Diário Digital e no site desse grupo, desde 2001. Foi director do Instituto Amaro da Costa, Chefe do Gabinete do Vice- Primeiro Ministro e do Ministro da Defesa Nacional e director bancário.
Em 1992 participou na transformação da Causa Monárquica em Federação das Reais Associações e em 1993 foi eleito pelo I Congresso da Causa Real - Federação das Reais Associações seu presidente da Direcção, mandato que terminou em 1996.
É desde 1998 membro do Conselho Monárquico, órgão consultivo da Causa Real. A convite do Semanário coordenou uma coluna quinzenal monárquica, com textos de várias personalidades desta área política, entre 2000 e 2001. Integra a tertúlia "Quinta-Feira.com", escrevendo textos de comentário político que têm sido publicados no Diário Digital e no site desse grupo, desde 2001. Foi director do Instituto Amaro da Costa, Chefe do Gabinete do Vice- Primeiro Ministro e do Ministro da Defesa Nacional e director bancário.
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Fernão de Magalhães - Um Agente Secreto ao Serviço do Rei D. Manuel I de Portugal?
O navegador português Fernão de Magalhães não terá sido um traidor ao seu país, ao promover uma expedição às Molucas sob a égide do rei de Espanha Carlos I (futuro imperador Carlos V). Pelo contrário, terá sido um agente secreto de D. Manuel I para que Portugal pudesse vir a negociar com a Espanha, em condições mais favoráveis, a aquisição das Molucas, o que viria a acontecer em 1529 (já durante o reinado de D. João III), mediante o Tratado de Saragoça.
Pensava-se, à época, que as Molucas (ilhas ricas em especiarias) estariam localizadas no hemisfério que o Tratado de Tordesilhas reservara para Espanha, pelo que, para Portugal poder propor ao país vizinho a aquisição daquelas ilhas, era essencial que a Espanha as pudesse conhecer directamente, acedendo a elas através dum caminho marítimo situado no hemisfério da sua influência.
Foi, assim, Fernão de Magalhães incumbido pelo rei D. Manuel I da missão de efectuar a viagem que daria a conhecer, a Espanha, as ilhas Molucas.
Pensava-se, à época, que as Molucas (ilhas ricas em especiarias) estariam localizadas no hemisfério que o Tratado de Tordesilhas reservara para Espanha, pelo que, para Portugal poder propor ao país vizinho a aquisição daquelas ilhas, era essencial que a Espanha as pudesse conhecer directamente, acedendo a elas através dum caminho marítimo situado no hemisfério da sua influência.
Foi, assim, Fernão de Magalhães incumbido pelo rei D. Manuel I da missão de efectuar a viagem que daria a conhecer, a Espanha, as ilhas Molucas.
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