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Gramática de Afectos
Convicto de que o afecto faz parte integrante do mistério da nossa vida, a Gramática de Afectos busca expressar uma realidade exclusivamente humana. Brotados da orla pulsionar do coração humano, os afectos não abandonam a sua moradia.
De sua própria natureza afectiva, os afectos não vêem nem ouvem, mas dão-se a percepcionar por intermédio de um olhar afectivo e, deixam totalmente intacta a sua ordem e os seus limites.
Eles nascem para ser partilhados e são partilhados, não pela sua abundante reserva, mas para se renovar com o acto da partilha. Quem não quer partilhar os seus afectos, com receio de os perder, arrisca-se a deixá-los cristalizar.
E para lapidar um afecto cristalizado, somente a lanceta do denso olhar afectivo de quem nada mais pode fazer senão olhar, tem força bastante para o poder lapidar.
De sua própria natureza afectiva, os afectos não vêem nem ouvem, mas dão-se a percepcionar por intermédio de um olhar afectivo e, deixam totalmente intacta a sua ordem e os seus limites.
Eles nascem para ser partilhados e são partilhados, não pela sua abundante reserva, mas para se renovar com o acto da partilha. Quem não quer partilhar os seus afectos, com receio de os perder, arrisca-se a deixá-los cristalizar.
E para lapidar um afecto cristalizado, somente a lanceta do denso olhar afectivo de quem nada mais pode fazer senão olhar, tem força bastante para o poder lapidar.