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O Português ou Escravos da Esperança
Mané do Café (Jorge Carlos), apesar de já ter auferido de alguns prémios literários, de ter obras publicadas e de, como o próprio diz, ter-se alimentado, por algum tempo, às custas da Literatura, nunca se sentiu um escritor e, só agora, ao escrever O Português ou Escravos da Esperança é que percebeu o quão árdua é a sua tarefa. Daí, o que seria apenas uma aventura na selva a partir de duas histórias acontecidas e contadas pelo amigo Zé, passar a ser uma homenagem aos escritores, principalmente, aqueles "de vivência". A homenagem estende-se às pessoas dadivosas, de diversas áreas da sociedade, que cruzaram o caminho do autor nos doze anos que viveu no Estado do Acre.
Hugo Santos