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Escolas de Futuro
É a primeira vez que, em Portugal, se concretiza o desafio de sistematizar boas práticas de gestão escolar de um modo ambicioso.
Este projeto teve início em 2007 com um primeiro estudo, feito em parceria com o Ministério da Educação e com a empresa consultora McKinsey & Company, que levou à realização de um aprofundado inquérito de campo a cerca de 500 escolas e que permitiu associar boas práticas de gestão a escolas com resultados superiores.
Seguiu-se um trabalho de fundo feito pela EPIS, em colaboração com a McKinsey, a Direção-Geral de Recursos Humanos da Educação e o Conselho das Escolas, que consistiu na realização de entrevistas aos presidentes dos conselhos executivos de 29 escolas de todo o país, selecionadas por critérios combinados de resultados nacionais e de boas práticas de gestão. Adicionalmente, em três delas, foi levado a cabo um processo de "imersão" para uma mais completa apreensão da dinâmica de gestão da escola e dos processos desenvolvidos.
Destas etapas resultou este manual, com uma 1.ª edição de 2009, que contém mais de 130 boas práticas nas diferentes áreas da gestão escolar - organização e processos de gestão estratégica, gestão da atividade pedagógica e gestão de áreas e atividades de suporte - explicadas através de aplicações reais e ilustradas pelas boas práticas nestas 29 escolas de todo o país e também através de alguns casos de estudo internacionais comprovados.
Este manual serviu de base metodológica para a EPIS criar um programa de treino em liderança e gestão para diretores de agrupamentos de escolas, lançado em outubro de 2009, em parceria com as Direções Regionais de Educação do Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo e com 96 escolas que aceitaram o desafio das "escolas de futuro".
Nesta 2.ª edição de Escolas de Futuro, de novembro de 2010, foram incluídos, num capítulo final, os primeiros resultados do trabalho relativo às fases de autoavaliação e de elaboração de planos de melhoria de desempenho, que foram desenvolvidas pelas escolas ao longo do primeiro ano do projeto no terreno.
Este projeto teve início em 2007 com um primeiro estudo, feito em parceria com o Ministério da Educação e com a empresa consultora McKinsey & Company, que levou à realização de um aprofundado inquérito de campo a cerca de 500 escolas e que permitiu associar boas práticas de gestão a escolas com resultados superiores.
Seguiu-se um trabalho de fundo feito pela EPIS, em colaboração com a McKinsey, a Direção-Geral de Recursos Humanos da Educação e o Conselho das Escolas, que consistiu na realização de entrevistas aos presidentes dos conselhos executivos de 29 escolas de todo o país, selecionadas por critérios combinados de resultados nacionais e de boas práticas de gestão. Adicionalmente, em três delas, foi levado a cabo um processo de "imersão" para uma mais completa apreensão da dinâmica de gestão da escola e dos processos desenvolvidos.
Destas etapas resultou este manual, com uma 1.ª edição de 2009, que contém mais de 130 boas práticas nas diferentes áreas da gestão escolar - organização e processos de gestão estratégica, gestão da atividade pedagógica e gestão de áreas e atividades de suporte - explicadas através de aplicações reais e ilustradas pelas boas práticas nestas 29 escolas de todo o país e também através de alguns casos de estudo internacionais comprovados.
Este manual serviu de base metodológica para a EPIS criar um programa de treino em liderança e gestão para diretores de agrupamentos de escolas, lançado em outubro de 2009, em parceria com as Direções Regionais de Educação do Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo e com 96 escolas que aceitaram o desafio das "escolas de futuro".
Nesta 2.ª edição de Escolas de Futuro, de novembro de 2010, foram incluídos, num capítulo final, os primeiros resultados do trabalho relativo às fases de autoavaliação e de elaboração de planos de melhoria de desempenho, que foram desenvolvidas pelas escolas ao longo do primeiro ano do projeto no terreno.