Genniffer L. Moreira
Biografia
Genniffer L. Moreira, acredita na magia das palavras, na possibilidade de criar mundos e belas fantasias através dos seus versos.
Nasceu em 04 de agosto de 1988 na cidade de Macapá, no Estado do Amapá. Cursa Bacharelado em Ciência da Computação na Faculdade Brasil Norte - FABRAN.
Participa dos encontros do Pena & Pergaminho, grupo poético de artes integradas criado em fevereiro de 2012, participou dos e- books: Se7e Estações Poéticas (2013) e Mosaico de Raros, ambos organizados pelo poeta amapaense Marvin Cross.
Por fim, alguns de seus poemas foram publicados na Agenda Arte Literária do grupo poético Abeporá das Palavras (2013). Escreve nos blogs Senhorita Alucinante (http://lucynante.blogspot.com.br) e Outra Alucinação (http://alucinantes- lacinantes.blogspot.com.br).
Além de ter a pagina Senhorita Alucinante na rede social Facebook.
Nasceu em 04 de agosto de 1988 na cidade de Macapá, no Estado do Amapá. Cursa Bacharelado em Ciência da Computação na Faculdade Brasil Norte - FABRAN.
Participa dos encontros do Pena & Pergaminho, grupo poético de artes integradas criado em fevereiro de 2012, participou dos e- books: Se7e Estações Poéticas (2013) e Mosaico de Raros, ambos organizados pelo poeta amapaense Marvin Cross.
Por fim, alguns de seus poemas foram publicados na Agenda Arte Literária do grupo poético Abeporá das Palavras (2013). Escreve nos blogs Senhorita Alucinante (http://lucynante.blogspot.com.br) e Outra Alucinação (http://alucinantes- lacinantes.blogspot.com.br).
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Trilogia Poética
Permita-se som de chuva, a poltrona confortável, duas xícaras de café e submeter a mais porquês o corpo e o espírito. Assim se apresenta Os opostos existenciais.
Ao destemido, cuidado: a poesia aqui germinada confronta três extremos. Em seu primeiro tomo, Lara Utzig e Tiago Quingosta fundem ódio e amor de maneira dinâmica - como são a ira que justifica a paixão e o afago que oferece a raiva. Ao ousarem neologia desde os seus títulos, os dois sádicos travestidos de poetas convidam o leitor a pintar amor de vermelho-cólera e transplantar coração em ódio.
Em continuidade à oposição de sentidos, Samila Lages e Odisseu Castro, como alquimistas, provocam o desnudar-se em treva e o obscurecer-se à luz. Em manipulação a esses elementos, o segundo tomo se perfaz pela transmutação do alvo denso ao negro em expansão, da profundidade ao cume, da ilusão ao deslumbre; da aurora ao poente. Basta ao cego no lusco-fusco, pois, que se atreva em luz.
Por fim, em seu terceiro tomo, Genniffer Moreira e Gûlval Auridan fazem a vezes de artesão para talharem portais no muro-limite entre o ser e o não mais estar. Que tal tachar essencialmente cúmplices a longitude da morte e a brevidade da vida? Eis o que se propõe. Existência e desistência à la ouroboros que, por temer sua finitude, põe-se a bailar yin-yang perpétua e ternamente.
Em brinde à apoteose de seus sentimentos, ao fim de cada tomo os seis autores aos pares se (des)dobram em um. Unificam suas pluralidades e o resultado dessa oposição complementar reina sob a forma dos textos Venda de seda, Romã e Sorte ou morte.
Seja bem-vindo, leitor. Oponha-se ao simples sobreviver: superexista.
Rodrigo Mergulhão - Linguista e produtor textual
Ao destemido, cuidado: a poesia aqui germinada confronta três extremos. Em seu primeiro tomo, Lara Utzig e Tiago Quingosta fundem ódio e amor de maneira dinâmica - como são a ira que justifica a paixão e o afago que oferece a raiva. Ao ousarem neologia desde os seus títulos, os dois sádicos travestidos de poetas convidam o leitor a pintar amor de vermelho-cólera e transplantar coração em ódio.
Em continuidade à oposição de sentidos, Samila Lages e Odisseu Castro, como alquimistas, provocam o desnudar-se em treva e o obscurecer-se à luz. Em manipulação a esses elementos, o segundo tomo se perfaz pela transmutação do alvo denso ao negro em expansão, da profundidade ao cume, da ilusão ao deslumbre; da aurora ao poente. Basta ao cego no lusco-fusco, pois, que se atreva em luz.
Por fim, em seu terceiro tomo, Genniffer Moreira e Gûlval Auridan fazem a vezes de artesão para talharem portais no muro-limite entre o ser e o não mais estar. Que tal tachar essencialmente cúmplices a longitude da morte e a brevidade da vida? Eis o que se propõe. Existência e desistência à la ouroboros que, por temer sua finitude, põe-se a bailar yin-yang perpétua e ternamente.
Em brinde à apoteose de seus sentimentos, ao fim de cada tomo os seis autores aos pares se (des)dobram em um. Unificam suas pluralidades e o resultado dessa oposição complementar reina sob a forma dos textos Venda de seda, Romã e Sorte ou morte.
Seja bem-vindo, leitor. Oponha-se ao simples sobreviver: superexista.
Rodrigo Mergulhão - Linguista e produtor textual