Genki Kawamura
Biografia
É autor bestseller de romances e de livros infantis. Se os Gatos Desaparecessem do Mundo, o seu livro de estreia, vendeu mais de dois milhões de exemplares só no Japão e foi traduzido para 18 línguas. Além de se dedicar à escrita, Genki Kawamura é produtor, realizador e guionista.
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Nunca Te Esqueças das Flores
Quando uma mãe e um filho fecham um ciclo e nasce uma nova geração, o passado ganha vida e traz consigo os delicados fios das memórias perdidas.
Izumi vai ser pai e está tremendamente feliz. Há, porém, uma pequena nuvem que paira sobre esse sentimento: conseguirá ser um bom pai? E o que será isso - ser bom pai? Izumi cresceu só com a mãe, Yuriko, e a relação que têm, até hoje, é tão profunda, tão próxima, que é difícil encontrar palavras para a descrever. E é a mãe que o preocupa ainda mais, e faz a pequena nuvem multiplicar-se e tingir de cinzento o céu.
Na mesma altura em que descobre que vai ser pai, Yuriko manifesta os primeiros sintomas de Alzheimer e Izumi pensa que, de certa forma, vai deixar de ser filho. À medida que a doença avança, chega o dia em que a mãe não o reconhece, e Izumi sente que se reabre uma velha ferida: como esquecer o que aconteceu quando era ainda criança? Porque saiu a mãe de casa? Que ausência prolongada foi aquela e que memórias perdidas há por contar?
Numa história que junta a leveza e a melancolia japonesas na medida certa, o autor de Se os Gatos Desaparecessem do Mundo regressa com um romance que sublima a aparente simplicidade dos momentos mais íntimos da vida.
Izumi vai ser pai e está tremendamente feliz. Há, porém, uma pequena nuvem que paira sobre esse sentimento: conseguirá ser um bom pai? E o que será isso - ser bom pai? Izumi cresceu só com a mãe, Yuriko, e a relação que têm, até hoje, é tão profunda, tão próxima, que é difícil encontrar palavras para a descrever. E é a mãe que o preocupa ainda mais, e faz a pequena nuvem multiplicar-se e tingir de cinzento o céu.
Na mesma altura em que descobre que vai ser pai, Yuriko manifesta os primeiros sintomas de Alzheimer e Izumi pensa que, de certa forma, vai deixar de ser filho. À medida que a doença avança, chega o dia em que a mãe não o reconhece, e Izumi sente que se reabre uma velha ferida: como esquecer o que aconteceu quando era ainda criança? Porque saiu a mãe de casa? Que ausência prolongada foi aquela e que memórias perdidas há por contar?
Numa história que junta a leveza e a melancolia japonesas na medida certa, o autor de Se os Gatos Desaparecessem do Mundo regressa com um romance que sublima a aparente simplicidade dos momentos mais íntimos da vida.
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